
Mesmo no período seco, farol verde da qualidade aumenta quase 2% em MS
No farol da qualidade, o esforço dos pecuaristas tem aparecido, mesmo em período de seca os animais levados às plantas tem mantido peso e bom acabamento.
No farol da qualidade, o esforço dos pecuaristas tem aparecido, mesmo em período de seca os animais levados às plantas tem mantido peso e bom acabamento.
O animal pronto para abate, pode estar ficando mais tempo nas fazendas. Com o pasto seco , o rebanho perde peso, fazendo com que os lucros do pecuarista sejam reduzidos.
No passado, a pecuária foi ameaçada por conta da produção de alto custo. Uma estratégia foi a utilização do milho, que é produzido na mesma propriedade, atitude que gera renda para ambas atividades.
A Fazenda São Geraldo que pertence ao Grupo Valim, é de uma família tradicional na pecuária, começando pelo patriarca, José Luiz Valim de 84 anos, que além de apaixonado pela atividade, é um dos mais antigos engenheiros agrônomos do Brasil.
De acordo com Nogueira, os números se devem ao aperfeiçoamento do pecuarista em terminar o gado em confinamento ou semiconfinamento. Além disso, reforçou a facilidade do acesso aos grãos e preços dos insumos neste ano.
A tradicional Fazenda Cibrapa não parou no tempo. Uma das últimas conquistas foi a adoção do sistema de integração lavoura-pecuária (ILP), o sistema beneficiou os animais de recria, que têm pastejado nas áreas de integração.
Em boa parte das fazendas brasileiras, os partos acontecem após os três anos da matriz, e na Fazenda Cambury não era diferente. Mas com a adoção de novas tecnologias para nutrição, a busca pela precocidade sexual foi o objetivo.
Com a adoção de suplementação específica e semiconfinamento, taxa de lotação em fazenda goiana evolui de 1 para 4 UA/ha, desfrute sai dos 30% para alcançar os 50% e produtividade cresce de 4 para até 15 arrobas por hectare ao ano
No quadro Palavra do gerente que foi ao ar no programa Giro do Boi desta quarta-feira, 23, os dados apresentados referentes aos romaneios comparando idade, cobertura de gordura e qualidade de carcaça dos animais abatidos nos meses de julho e junho, das plantas de Naviraí, Ponta Porã, Nova Andradina e Cassilândia, todas do estado de Mato Grosso do Sul, na jurisdição de Sérgio Gonçalves.
O Farol da Qualidade consolidado, por consequência, foi pior em julho. Apesar da queda de quase 1% dos animais classificados no quadrante vermelho, houve redução expressiva de 4,3% dos animais no farol verde e aumento de 5,2% do farol amarelo.
Os romaneios apresentados fazem comparação entre os abates dos meses de julho e junho, trazendo dados de cobertura de gordura, precocidade, peso e Farol da Qualidade compilado. No mês de julho, o volume de carcaças com acabamento considerado ideal (gorduras 3 e 4) sofreu queda de 0,5%.
Houve queda de quase uma arroba no peso médio dos animais abatidos em julho na comparação com o mês anterior nas plantas de PA e TO. De acordo com Rodrigo Fagundes, o motivo está relacionado ao aumento no número de abate de fêmeas e as condições climáticas atuais.
Na comparação dos abates do mês de junho de 2017 com o mês de maio das unidades acima citadas, o destaque ficou por conta da redução do farol vermelho, que caiu de 11,16% para 10,08%.
Em síntese, os seguintes fatores que influenciam a alta produtividade são: bem estar animal, pastagens de qualidade e manejo sanitário. Adotando essas três práticas, Oswaldo pretende colher neste ano 35 arrobas por hectare.
Conduzida pelo jovem pecuarista Oswaldo Stival Neto, o foco da Fazenda Boi Verde é a produção de capim de qualidade. Os resultados da propriedade alcançam as 30 arrobas por hectare ao ano, algo raro nesta região de Cerrado.
Na propriedade, cujo foco foi ajustado para a cria a partir de 2011, o manejo nutricional deu importante contribuição para a evolução da produtividade da estação reprodutiva, confira os resultados.
Em 2013, os animais da propriedade eram encaminhados à indústria pesando uma média de 16,86 arrobas, enquanto que em 2017, quatro anos depois, o peso médio é de 21 arrobas, viabilizando uma produtividade de até 18 arrobas por hectare ao ano.
Primeira reportagem da 14ª temporada da série Rota do Boi mostrou o trabalho desenvolvido na propriedade de Camapuã-MS, que de 2015 para 2017 aumentou de 7 para 18 a produção de arrobas por hectare ao ano.
Na comparação dos abates do mês de junho de 2017 com o mês de maio das unidades acima citadas, o destaque ficou por conta da redução do farol vermelho, que caiu de 17,76% para 12,56%
Na prestação de contas com o pecuarista, Sonair Nogueira, responsável por plantas no Mato Grosso, comentou os resultados da qualidade dos abates feitos nos frigoríficos entre os meses de maio e junho.