A previsão para março anima os pecuaristas do Nordeste, especialmente na Bahia, onde a tendência é de chuvas volumosas ajudando na recuperação das pastagens e no alívio do calor intenso. Assista ao vídeo abaixo e confira a previsão do tempo completa.
O meteorologista Arthur Müller, no quadro “Giro do Tempo”, destacou que, apesar dos modelos climáticos não indicarem chuvas significativas inicialmente, o mês deve ser marcado por precipitações acima da média na região.
Recuperação das pastagens no Nordeste
A última semana de fevereiro já deve trazer os primeiros sinais dessa mudança, com chuvas de 50 a 60 mm na porção norte da Bahia, ajudando a suprir o déficit hídrico e melhorar a condição dos pastos.
A temperatura, que vem se mantendo entre 32°C e 35°C, poderá reduzir com a volta das precipitações, favorecendo o manejo do rebanho.
Alertas para temporais no Sul e Centro-Oeste
Enquanto o Nordeste aguarda a regularização das chuvas, outras regiões do Brasil enfrentam desafios com temporais.
No Sul e Centro-Oeste, o alerta é para queda de granizo e ventos intensos no interior de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Triângulo Mineiro e sul de Goiás. Esses fenômenos podem trazer transtornos para a produção agropecuária e logística no campo.
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Chuva não dá trégua no Norte
Diferente do Nordeste, onde as chuvas devem trazer alívio, a situação no Norte do país segue complicada.
Mato Grosso, Rondônia e Pará continuam com acumulados acima de 200 mm em apenas cinco dias, prejudicando trabalhos em campo, o transporte de insumos e o manejo do gado.
Já no Rio Grande do Sul, a previsão também indica mais de 100 mm de chuva nos próximos cinco dias, impactando as operações agrícolas e o escoamento da produção.
📌 Resumo da previsão climática para os pecuaristas
✅ Nordeste: chuvas volumosas em março, ajudando na recuperação das pastagens.
⚠️ Sul e Centro-Oeste: risco de temporais, granizo e ventos fortes.
🌧️ Norte: chuvas intensas e persistentes, impactando atividades agropecuárias.
Com a chegada de março, os pecuaristas devem ficar atentos às variações climáticas e planejar o manejo do rebanho de acordo com as previsões, garantindo melhor aproveitamento das chuvas e minimizando os impactos dos temporais.
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