A era da informação está em alta nos negócios, e não poderia ser diferente em fazendas e em confinamento de bovinos. É por isso que o termo ‘business intelligence’, que significa ‘inteligência de negócios’ na tradução livre do inglês, está ganhando mais espaço. Assista ao vídeo abaixo e saiba mais.
Quem está apostando no Business Intelligence, também popularmente por sua sigla BI, é a Campanelli, no município de Altair (SP).
O Giro do Boi desta quarta-feira, 12, apresentou a quinta reportagem feita neste que é um dos maiores confinamentos de bovinos de corte do País.
“Saímos de um ambiente de um bando de dados e para um ambiente de banco de dados”, diz Victor Campanelli, diretor executivo da Campanelli.
A gestão da companhia está cada vez mais precisa através do BI. A ferramenta vai muito além de gerenciar melhor o estoque de comida ou identificar o ponto adequado de abate do boi, o BI tem trazido economia, rapidez nas tomadas de decisão, e eficiência de processos e gestão de pessoas.
Business Intelligence pode até dar dados futuros da produção
A Campanelli está coletando e analisando dados desde 2019. A avaliação do diretor executivo da companhia é de a ferramenta até dar boas previsões para os negócios.
Entre os dados podem ser avaliados qual genética de bovinos pode dar mais resultado, se a engorda e terminação de bovinos nas águas vai compensar, e qual tipo de alimentação está mais eficiente.
“Podemos transformar todos os dados em gráficos e tabelas que facilitam a leitura dos dados para uma tomada de decisão mais assertiva”, diz Danielle Portela Torgan, analista de dados e BI da Campanelli.
Entre os dados analisados estão o GMD dos animais, a eficiência na utilização de insumos, o gerenciamento de desperdício, e até os indicadores que apontam o ponto ideal de abate dos animais e o porcentual do rebanho destinado à exportação.
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