BOI QUE DEIXA DINHEIRO!

Cientista criador do “superprecoce” explica como produzir bovinos de até 16 meses com 20@

Confira a entrevista com Antônio Carlos Silveira, também conhecido como Nenê Silveira, consultor, mestre em Ciências Agrárias pela Esalq e doutor em Agronomia e o zootecnista e sócio-diretor da Lageado Biotecnologia, Tiago Creste Losi

Cientista criador do “superprecoce” explica como produzir bovinos de até 16 meses com 20@
Cientista criador do “superprecoce” explica como produzir bovinos de até 16 meses com 20@

Antônio Carlos Silveira, também conhecido como Nenê Silveira, consultor, mestre em Ciências Agrárias pela Esalq e doutor em Agronomia, compartilhou conselhos valiosos sobre o desenvolvimento e implementação da estratégia “superprecoce” na pecuária brasileira, em entrevista ao programa Giro do Boi. Assista ao vídeo abaixo e confira esta rica história.

Também participou desta conversa, o zootecnista e sócio-diretor da Lageado Biotecnologia e Pecuária, Tiago Creste Losi. A propriedade vem ganhando muito com a técnica de produzir o “boi que deixa dinheiro”.

Com anos de experiência no setor, Silveira tem desempenhado um papel crucial na transformação da produção de carne no Brasil, especialmente na Lageado Biotecnologia, enfatizando a importância de métodos inovadores de manejo.

Origem e impacto do conceito superprecoce

O conceito de bovinos “superprecoce”, introduzido por Silveira na década de 1990, marcou um ponto significativo na história da pecuária brasileira.

O método permite abater animais entre 12 e 16 meses, com um peso considerável de até 20 arrobas, focando no mercado de carne premium.

Esse avanço não apenas melhorou a eficiência da produção, mas também a rentabilidade, pois reduziu significativamente o tempo de giro capital e aumentou o desfrute do rebanho.

Vantagens econômicas e produtivas do superprecoce

A adoção de práticas superprecoces oferece múltiplas vantagens econômicas.

Primeiramente, a redução da idade de abate implica uma rotação mais rápida de capital e menor tempo de exposição ao risco de mercado.

Além disso, alinha-se com as exigências do mercado global por carne de alta qualidade, produzida de maneira sustentável e eficiente.

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Desafios e considerações na implementação

Apesar dos benefícios, a implementação do conceito superprecoce requer atenção meticulosa ao manejo, nutrição e genética.

Tiago destaca que a chave para o sucesso reside no manejo apropriado dos animais, garantindo que as condições de alimentação e saúde sejam ótimas para promover um crescimento rápido e saudável.

Além disso, a escolha genética dos animais é crucial para alcançar os resultados desejados no peso e na qualidade da carne.

Educação continuada e adaptação ao mercado

Silveira também enfatiza a importância da educação continuada para pecuaristas que desejam adotar essa estratégia.

Entender as nuances e as melhores práticas associadas ao manejo superprecoce é fundamental para evitar erros comuns que podem comprometer os objetivos de produção.

Perspectivas futuras sobre a produção de bovinos de carne premium

Com a crescente demanda global por produção de carne eficiente e o crescente desafio de recursos limitados, métodos como o superprecoce representam uma evolução vital na pecuária.

Através do trabalho da Lageado Biotecnologia e as ideias inovadoras da ciência aplicada à produção de gado, a companhia continua a inspirar a indústria a buscar melhorias e adaptações que beneficiarão tanto os produtores quanto o mercado consumidor.

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