PROTOCOLO 1953

Angus: novilhada dá show de carne premium e garante R$ 5,6 mil por cabeça em MS

Com a qualidade garantida pelo Protocolo 1953, a novilhada da Fazenda Santa Vergínia leva a carne premium para o mercado e inspira o setor no Giro do Boi

Angus: novilhada dá show de carne premium e garante R$ 5,6 mil por cabeça em MS
Angus: novilhada dá show de carne premium e garante R$ 5,6 mil por cabeça em MS

O Giro do Boi desta terça-feira, 14 de janeiro, trouxe a Fazenda Santa Vergínia, localizada em Santa Rita do Pardo (MS), com um destaque da prateleira de cima. A produção de novilhas meios-sangues Angus, que passou pelo Protocolo 1953, foi a estrela do programa, mostrando como o manejo certeiro e a genética de ponta fazem toda a diferença. Assista ao vídeo abaixo e veja os detalhes!  

As novilhas abatidas apresentaram um peso médio por carcaça de 17 arrobas, com excelente acabamento e rendimento de carcaça de cerca de 54%, características ideais para a carne premium que o mercado busca.

A Fazenda Santa Vergínia, sob a liderança do pecuarista, segue elevando o nível da pecuária em MS, com foco na qualidade e sustentabilidade da produção.

Com valor da arroba, mais o bônus pelo Protocolo 1953 e o Precoce MS, a fazenda faturou R$ 5,6 mil por novilha.

Protocolo 1953 é um diferencial

Alexandre Scaff Raffi, gerente da unidade CPG da Friboi em Campo Grande (MS), comentou sobre o sucesso do lote, pois o Protocolo 1953 é um diferencial que faz toda a diferença no acabamento da carne.

A Fazenda Santa Vergínia é um exemplo do que a integração entre genética, manejo e protocolos de qualidade pode alcançar.

Novilhas Angus de qualidade: exemplo de carne de excelência

O lote de novilhas que impressionou o Giro do Boi é um claro exemplo da excelência da carne produzida em Mato Grosso do Sul. A combinação do sangue Aberdeen Angus e o manejo cuidadoso resulta em um produto de qualidade superior, atendendo aos mais exigentes mercados.

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O que é o Protocolo 1953?

O Protocolo 1953, que garante um dos maiores bônus aos pecuaristas do País.

Lançado em 2018, o Protocolo 1953 privilegia os pecuaristas que trabalham para obter animais que garantem carne macia, saborosa e suculenta.

Entre as regras básicas para que um animal desta grife de carne seja certificado, está o grau de sangue (ter no mínimo 50% de sangue de raças taurinas).

Cruzamento industrial de valor agregado ao pecuarista

O programa abriu uma porta para valorizar não só animais cruzados com Angus, mas de demais raças com sangue taurino como Hereford, Charolês, Blonde D’Aquitaine e demais animais de raças sintéticas como o Canchim.

No entanto, para trilhar o caminho da produção de um bovino que gera uma carne de qualidade não depende somente da genética.

A alimentação do gado foi um ponto fundamental, pois o animal precisa ter um acabamento de gordura adequado.

Bovinos machos, só castrado mesmo

Além disso, os machos precisam ser castrados e terem até dois dentes incisivos para serem classificados no programa.

As novilhas precisam ter até quatro dentes. A maturidade e o acabamento também são fundamentais. Confira a entrevista na íntegra para saber os detalhes desse programa que está elevando os ganhos da arroba do boi pelo País.

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