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Dê sua opinião para desenvolver alternativas ao uso da marca a fogo no gado, e baixe gratuitamente o Guia para Redução da Marca a Fogo
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EM NOME DO BEM-ESTAR ANIMAL
Redução da marca a fogo pode representar maior ganho de peso, redução da carga de trabalho e otimização das práticas de bem estar animal.
O Giro do Boi debateu com especialistas e pecuaristas as vantagens de diminuir esse tipo de marcação que traz benefícios de produtividade. Confira
Confira as respostas do zootecnista Mateus Paranhos de um dos maiores estudiosos da área de BEA no País
Conheça a fazenda em SP que, além de reduzir uso marca a fogo, introduziu outras práticas de bem-estar que melhoraram a produtividade do gado ao passo que otimizaram o trabalho da equipe
Propriedade em Coxim-MS transformou sua história melhorando a gestão e as práticas de manejo e bem-estar, tornando-se referência no programa Fazenda Nota 10
Fazenda em Coxim fez um diagnóstico para identificar pontos fracos e encurtou o ciclo do boi melhorando gestão, aumentando GMD e apostando em confinamento
Gestora de fazenda em Rondônia, no município de Pimenta Bueno, destacou qualidade de carcaça e redução do ciclo e do custo de produção como benefícios
Encontro online na próxima sexta-feira, dia 10/12, começa às 10h30 e reúne propriedades que estão passando pelo processo de reduzir a prática; faça inscrição gratuita
Especialista detalhou três formas diferentes para fazer a identificação de bovinos: marca a fogo, tatuagem e brinco; veja vantagens e desvantagens de cada método
Propriedade também teve efeito positivo no bem-estar dos animais, que se acostumaram com o manejo mais intensivo e se tornaram menos reativos
Fazendas abrem porteiras para pesquisadores validarem os benefícios de substituir a marca na pele dos animais e indicam que “a ferro e fogo não dá”
Mateus Paranhos trata de "Bem-estar animal - a ciência aliada ao campo" e Carmen Perez apresenta "A prática no campo - manejo sem marca a fogo"
Professor Mateus Paranhos, da Unesp de Jaboticabal-SP e coord. do Grupo Etco, e Carmen Perez, da Agropecuária Orvalho das Flores, farão palestras no encontro
Especialista salientou que produtor não deve fazer do couro dos animais um tipo de “excel ambulante”, citando tecnologias que ajudam mais na gestão