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Tecnologia Sincrogest: o que fazer quando as vacas não pegam barriga na IATF?

Reaplicação do protocolo é essencial para manter bons índices reprodutivos no rebanho

Tecnologia Sincrogest: o que fazer quando as vacas não pegam barriga na IATF (Foto: Divulgação).
Tecnologia Sincrogest: o que fazer quando as vacas não pegam barriga na IATF (Foto: Divulgação).

A Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) é uma ferramenta poderosa na pecuária, mas a falha de prenhez em parte do rebanho exige um plano de ação imediato. 

O pecuarista Stuart Albuquerque, que utiliza a Tecnologia Sincrogest para sincronização de cio, constatou que 10 de suas 50 vacas não emprenharam após 30 dias. Segundo o veterinário e especialista técnico em reprodução da Ourofino Saúde Animal, Igor Garcia Motta, a resposta é afirmativa: é essencial fazer uma nova aplicação nas fêmeas que não “pegaram barriga”.

O especialista explica que o protocolo de ressincronização deve ser o mesmo utilizado na primeira inseminação. As fêmeas precisam receber novamente o Sincrogest Dispositivo e o Sincrodiol para serem preparadas para um novo serviço.

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Estratégias para otimizar a primeira prenhez

Embora a ressincronização seja a solução para as fêmeas vazias, o foco principal do pecuarista deve ser em otimizar a taxa de prenhez ao primeiro serviço, minimizando a necessidade de refazer o protocolo. Quanto menos fêmeas restarem para a segunda inseminação, maior será a eficiência do manejo reprodutivo.

O veterinário sugere algumas estratégias para maximizar a prenhez na primeira aplicação:

  • Indução de ciclicidade: utilizar o Sincrogest Injetável para iniciar o ciclo em fêmeas que estão em anestro.
  • Controle sanitário: uso de vermífugo, como o Evol, para garantir a saúde geral e o melhor desempenho reprodutivo das matrizes.
  • Suporte reprodutivo: aplicar o Sincroforte no momento da inseminação em fêmeas que não manifestaram cio.

Ao maximizar o resultado inicial, o produtor economiza tempo, insumos e trabalho. A Tecnologia Sincrogest oferece o suporte necessário para o manejo reprodutivo, mas o sucesso depende da combinação de um bom protocolo com as estratégias de sanidade e nutrição.

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