As recentes chuvas no Brasil Central trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas. Assista à entrevista abaixo e saiba como afastar o perigo das pastagens.
Para elucidar as melhores práticas de controle, o engenheiro agrônomo Lélis Amaral, consultor de desenvolvimento de mercado da UPL Brasil, foi o entrevistado desta terça-feira, 16, no Giro do Boi.
A oportunidade das chuvas
Lélis Amaral relembrou que, após um período de estiagem, o retorno das chuvas possibilita não apenas o crescimento vigoroso das forragens, mas também o florescimento das indesejadas plantas daninhas.
Destaca-se assim a necessidade iminente de uma intervenção eficaz para garantir a produtividade e a saúde das pastagens.
Com a vegetação em pleno vigor vegetativo, Amaral ressaltou que esse é o momento ideal para o controle das plantas daninhas.
Ele introduz soluções robustas da UPL, como a plataforma Pasto Forte, que atua de forma foliar e até combina biossoluções para potencializar o tratamento.
O erro comum de manejo
Amaral destacou a prática frequente de roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas, um erro que pode comprometer o sucesso do controle.
Ele enfatiza que aproveitar a área foliar extensiva das plantas daninhas é crucial para a eficácia dos herbicidas.
Potencializando a produção com biossoluções
O especialista destacou também novidades tecnológicas como as biossoluções oferecidas pela UPL, uma alternativa para além do controle de plantas daninhas.
Essas soluções agem como bioativadores, aumentando a capacidade produtiva da pastagem e maximizando a produção de forragem.
Com expertise estendendo-se por vários estados brasileiros, Amaral confirma que a UPL dispõe de uma equipe técnica capaz de realizar diagnósticos in loco. Essa atenção especializada permite recomendações precisas para cada fazenda, garantindo que o tratamento seja o mais eficaz possível.
A ameaça das cigarrinhas e outras pragas
Os desafios não se encerram nas plantas daninhas. Amaral destaca o papel dos inseticidas, tanto químicos quanto biológicos da UPL, no combate eficiente às pragas como a cigarrinha, que também podem causar perdas significativas na produção.
Lélis Amaral concluiu a entrevista enfatizando a importância de ações rápidas e bem informadas frente ao controle de plantas daninhas e pragas durante o período chuvoso. Aconselha-se um olhar atento para o uso assertivo de herbicidas e a adoção de biossoluções, destinadas a reforçar a saúde e a produtividade das pastagens.