Confinamento, semiconfinamento ou TIP? Em meio à estação seca que se estende por todo o Brasil, especialmente na região norte do país, os desafios na pecuária de corte crescem. Com a ausência de chuvas e a previsão somente para setembro, surge a grande questão: qual a melhor estratégia a adotar? Assista ao vídeo abaixo e confira.
É neste momento crítico que a expertise de um especialista se torna fundamental, como é o caso do zootecnista Dermeval Ferreira Flores, gerente regional de vendas da Trouw Nutrition.
Dermeval, com vasta experiência e conhecimento nesse cenário, destaca a importância de decidir entre semiconfinamento, terminação intensiva em regime de pasto ou o tradicional confinamento convencional.
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Cada uma dessas estratégias oferece benefícios e desafios únicos para os pecuaristas, dependendo da infraestrutura da propriedade, da condição do rebanho e das metas do produtor.
Semiconfinamento
O semiconfinamento se destaca como uma técnica que mantém os animais principalmente em pastagem, complementando com concentrado em cerca de 1% do peso vivo.
Com ganhos de peso que variam de 600g a 1.2kg por dia, a qualidade e oferta de forragem são essenciais, visto que cerca de 60% da dieta provém do pasto.
Terminação Intensiva a Pasto (TIP)
Já a TIP, também conhecida como confinamento Expresso, proporciona a possibilidade de fornecer até 90% da dieta na forma de concentrado.
Com esse sistema, é viável um incremento significativo na quantidade de animais por área, resultando em maior eficiência produtiva.
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Confinamento convencional
Por outro lado, o confinamento tradicional demanda altos investimentos em instalações e maquinários, além da necessidade de se produzir volumoso para a dieta dos animais.
Com uma média de 90 a 100 dias de trato, o confinamento exige planejamento detalhado e acompanhamento técnico especializado.
Insumos para a terminação do gado
Em um cenário de queda nos preços dos insumos, as decisões estratégicas se tornam ainda mais cruciais para garantir a rentabilidade da atividade pecuária.
Com o apoio de profissionais qualificados e a utilização das melhores práticas de manejo, os pecuaristas podem enfrentar os desafios da estação seca com maior segurança e eficiência.
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