Com a chegada antecipada do inverno e as temperaturas despencando em várias regiões do Brasil, os pecuaristas que apostam no confinamento bovino precisam redobrar a atenção com a saúde do rebanho. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes.
Essa fase crítica exige cuidados estratégicos, especialmente durante a entrada dos animais no confinamento, quando o estresse é maior e o risco de doenças aumenta — principalmente a Doença Respiratória Bovina (DRB), que lidera as causas de perdas no sistema intensivo.
Foi para enfrentar esse desafio que a Zoetis desenvolveu o programa Confinamento Protegido, tema da entrevista com o zootecnista Daniel Miranda, gerente de produtos da linha Terminação e Leite da Zoetis, no programa Giro do Boi desta quarta-feira, 18 de junho.
Entrou no confinamento? Hora de cuidar da imunidade do gado
A entrada no confinamento é marcada por mudanças drásticas para o animal: transporte, reagrupamento, ambiente novo e dieta diferente. Tudo isso causa queda na imunidade, deixando o rebanho mais vulnerável a doenças — e o impacto no ganho de peso pode ser severo.
“Esse é o momento mais crítico. O estresse pode comprometer toda a performance do confinamento”, alerta Daniel Miranda.
Com isso em mente, o programa Confinamento Protegido oferece uma abordagem integrada de prevenção, manejo e protocolos sanitários para proteger o animal desde o primeiro dia até a terminação.
Resultados concretos: mais carcaça, menos perdas
Segundo Daniel, os benefícios do programa são claros: menor mortalidade, mais ganho de peso e melhor rendimento de carcaça.
E o dado mais impactante: a morte de um boi pode exigir o lucro de 25 animais para ser compensada — prejuízo que o Confinamento Protegido ajuda a evitar.
A estratégia começa com a vermifugação estratégica, usando o Cydectin®, eficaz contra parasitas. Depois, entra a vacinação contra clostridioses (como botulismo e carbúnculo sintomático), com vacinas Fortress® e Vaxall CD.
Para a prevenção da DRB, o indicado é o uso imediato de Bovi-Shield Gold One Shot® na chegada do animal ao confinamento.
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Agilidade e resposta rápida a casos sintomáticos
Se o animal já apresenta sinais clínicos na chegada, o tempo de resposta é decisivo.
A Zoetis recomenda o uso de antibióticos de ação rápida e prolongada, como o Draxxin KP®, além do isolamento e monitoramento constante. Equipes treinadas garantem a identificação precoce e o controle eficaz da situação.
“O protocolo não é engessado. É adaptado à realidade de cada fazenda, com o suporte técnico da Zoetis”, reforça Miranda.
Como aderir ao programa e proteger sua boiada
O Confinamento Protegido está disponível para produtores de todo o Brasil. A adesão pode ser feita por meio de representantes Zoetis ou diretamente pelos canais oficiais da empresa, como o Instagram @zoetisbovequibrasil e o site zoetis.com.br.
Há também suporte técnico personalizado para adaptar o protocolo às condições específicas de cada operação.
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