PRODUÇÃO LEITEIRA

Silagem ou capineira de pastejo rotacionado? Qual é a mais econômica?

Confira as recomendações do engenheiro agrônomo Wagner Pires, embaixador de conteúdos do Giro do Boi. Assista ao vídeo

Um pecuarista do Nordeste está com dúvidas sobre qual alimento pode sair mais em conta para a produção leiteira: a silagem ou capineira de pastejo rotacionado. Assista ao vídeo abaixo e confira a resposta detalhada.

A dúvida veio do telespectador e pecuarista João Bosco, do município de Lavras da Mangabeira (CE). A questão foi um dos destaques do quadro Giro do Boi Responde desta terça-feira, 25.

O produtor escreveu para o Giro do Boi e disse que tem um rebanho de vacas em lactação e quer irrigar dois hectares de área. O produtor gostaria de saber a quantidade de gado que ele consegue manter no local e qual seria o melhor capim para isso?

Quem deu as recomendações foi o engenheiro agrônomo Wagner Pires. Pires é pós-graduado na área de pastagens pela Esalq-USP e um dos principais embaixadores de conteúdo do Giro do Boi.

Ele também é consultor do Circuito da Pecuária e autor do livro “Pastagem Sustentável de A a Z”.

Silagem e capineira podem ser aliadas na fazenda

Silagem de capim: qual o inoculante mais indicado?
Detalhe de silagem de capim. Foto: Reprodução

No entanto, o especialista explicou que a silagem não compete com a capineira, pois cada uma é uma estratégia de alimentação para o gado.

A silagem tem o propósito de estoque de comida para o rebanho e a capineira, sendo uma fonte de oferta, especialmente para época de chuva.

Por isso, as duas estratégias podem ser feitas juntas na fazenda. Já sobre um o capim ideal, a indicação para o Nordeste que está despontando é o capim Camello que é um híbrido da braquiária e que suporta estresse hídrico, segundo Pires.

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Mande pelo link do Whatsapp do Giro do Boi, pelo número (11) 95637-6922 ou ainda pelo e-mail [email protected].