O Giro do Boi desta terça, dia 04, exibiu mais um episódio da série especial MSD em Campo. Desta vez, o destaque foi para o exemplo de sucesso da Fazenda Santo Antônio da Serra na produção do Wagyu nacional. Em suma, a propriedade, criatório do Wagyu JC em São João da Boa Vista, na Serra da Mantiqueira, em SP, teve que superar a tristeza parasitária para alcançar a qualidade que o mercado da carne Wagyu pede.
Segundo o médico veterinário Tiago Carneiro, consultor técnico da propriedade, o Wagyu tem ótimo potencial de agregação de valor à carne. Contudo, o gado é sensível ao problema da tristeza parasitária bovina.
“Então eu entrei (na fazenda) há sete anos para elaborar esse calendário sanitário. E tive ajuda da MSD com o produto Tick Gard para os programas de ecto e endoparasitoses. Isso ajudou demais no controle da tristeza parasitária bovina”, destacou Carneiro. “Eu posso dizer que hoje a fazenda tem um controle efetivo desses parasitos”, reforçou.
DISCO DO CARRAPATO
Em seguida, a consultora de pecuária da MSD Mariana Pallu Viziack apresentou uma das ferramentas usadas no trabalho da fazenda na produção do Wagyu nacional. Trata-se do disco do carrapato.
Conforme lembrou Viziack, o disco projeta em quanto tempo o carrapato vai evoluir para sua forma de teleógina dependendo da fase em que o carrapato se encontra no animal. “Essa é a forma que realmente o carrapato cai no pasto e contamina esse ambiente”, explicou.
Consultora da MSD Saúde Animal apresenta disco do carrapato usado na Fazenda Santo Antônio da Serra.
De acordo com a consultora da MSD Saúde Animal, quanto mais jovem o pecuarista encontrar o carrapato no animal, mais efetivo é o tratamento com o produto.
Por fim, veja a reportagem completa e entenda a relação da sanidade com a qualidade do Wagyu nacional da Fazenda Santo Antônio da Serra, em SP:
Foto: Reprodução / Instagram