PROTOCOLO 1953

Charolês em MT: com 16 meses e 20@, novilhada é destaque em carne premium

A produção de bovinos jovens e de carne premium veio do pecuarista Gelso Luiz Cima, titular da Fazenda Cima, localizada no município de Sapezal (MT)

Charolês em MT: com 16 meses e 20@, novilhada é destaque em carne premium
Charolês em MT: com 16 meses e 20@, novilhada é destaque em carne premium

Olha só que beleza, pessoal! Lá no Mato Grosso, a novilhada Charolês tá causando alvoroço com seus 16 meses e 20 arrobas! É carne premium que não acaba mais! E aí, meu povo do campo, tá curioso pra saber mais sobre essa façanha? Pois é, o bicho tá pegando na pecuária de qualidade! Assista ao vídeo abaixo e confira essa história de dar água na boca!

O gado mereceu destaque no Giro pelo Brasil desta quinta-feira, 29. O tradicional quadro do Giro do Boi tá mostrando pra gente como tá o nível de qualidade dos bois de corte que tão indo pro abate pelo Brasilzão afora.

Novilhada Charolês de carne muito top!

Este exemplo de produção de bovinos veio do pecuarista Gelso Luiz Cima, da Fazenda Cima, localizada no município de Sapezal (MT). O homem tá mostrando que sabe o que faz quando o assunto é carne de qualidade!

Quem apresentou o gado de destaque foi o originador Paulo Barros Junior, da unidade da Friboi de Diamantino (MT). O cabra tá por dentro dos detalhes e trouxe informações que vão deixar todo mundo de queixo caído!

Olha só que coisa mais linda: o Gelso levou pro abate umas novilhas com genética da raça Charolês que tão dando o que falar. Imagina só, os bichos tinham zero dentes! Isso mesmo, meu povo, novilhada nova e já rendendo que é uma beleza. O lote era de 45 cabeças, e não é que todas as novilhas foram classificadas no Protocolo 1953? É qualidade que não acaba mais!

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E o resultado após o abate? Segura o queixo: peso médio por carcaça de 300 kg, ou seja, 20 arrobas! Com apenas 16 meses, hein? É isso aí, pessoal! Tá aí um exemplo de que com genética boa, manejo adequado e muito trabalho, dá pra fazer milagre na pecuária!

O que é o Protocolo 1953?

O Protocolo 1953, que garante um dos maiores bônus aos pecuaristas do País. Lançado em 2018, o Protocolo 1953 privilegia os pecuaristas que trabalham para obter animais que garantem carne macia, saborosa e suculenta.

Entre as regras básicas para que um animal desta grife de carne seja certificado, está o grau de sangue (ter no mínimo 50% de sangue de raças taurinas).

Cruzamento industrial de valor agregado ao pecuarista

O programa abriu uma porta para valorizar não só animais cruzados com Angus, mas de demais raças com sangue taurino como Hereford, Charolês, Blonde D’Aquitaine e demais animais de raças sintéticas como o Canchim.

No entanto, para trilhar o caminho da produção de um bovino que gera uma carne de qualidade não depende somente da genética.

A alimentação do gado foi um ponto fundamental, pois o animal precisa ter um acabamento de gordura adequado.

Bovinos machos, só castrado mesmo

Além disso, os machos precisam ser castrados e terem até dois dentes incisivos para serem classificados no programa.

As novilhas precisam ter até quatro dentes. A maturidade e o acabamento também são fundamentais. Confira a entrevista na íntegra para saber os detalhes desse programa que está elevando os ganhos da arroba do boi pelo País.

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