PROTOCOLO 1953

Novilhas Angus “zero dentes” impressionam por acabamento top em Minas Gerais

Qualidade de carcaça e genética Angus garantem padrão premium na terminação

Novilhas Angus “zero dentes” impressionam por acabamento top em Minas Gerais
Novilhas Angus “zero dentes” impressionam por acabamento top em Minas Gerais

Alô, turma da pecuária de ponta! Hoje tem história de sucesso direto das terras mineiras, mostrando que quando se une genética de qualidade e nutrição bem ajustada, o resultado é carne premium e valorização da arroba. Quer ver de perto esse padrão de excelência? Então dá o play no vídeo abaixo e confira!

As novilhas Angus “zero dentes” terminaram com um acabamento de respeito e carcaças médias de 16 arrobas! E tem mais: todas as cabeças foram classificadas no Protocolo 1953, aquele que premia os pecuaristas que produzem carne macia e diferenciada.

O Giro pelo Brasil desta quinta-feira, 6 de fevereiro, apresentou mais um lote de referência no mercado da carne de qualidade.

O tradicional quadro do Giro do Boi destacou como o cruzamento industrial e um manejo bem planejado garantem peso, acabamento e valorização extra da arroba, colocando Minas Gerais no mapa da pecuária de elite.

Boitel da JBS e Fazenda Santo Inácio garantem alto padrão

A produção desse gado diferenciado veio direto do boitel da JBS, na Fazenda Santo Inácio, localizada no município de Campo Florido (MG).

O confinamento bem estruturado e o planejamento nutricional de ponta resultaram em um lote de novilhas Angus zero dentes, com uma média de carcaça de 16 arrobas.

Esse desempenho comprova que a genética Angus, quando bem manejada, entrega carne de qualidade superior e excelente acabamento de gordura.

Dados de abate e destaque no Protocolo 1953

A informação foi apresentada pelo gerente Leandro Morais, da unidade da Friboi de Iturama (MG), que destacou o alto padrão dessas novilhas.

O grande diferencial do lote foi a classificação total no Protocolo 1953, que garante uma das melhores bonificações do mercado para animais de cruzamento industrial com alto rendimento e carne premium.

O que é o Protocolo 1953?

O Protocolo 1953 é um dos programas que mais valorizam a carne bovina no Brasil, garantindo bonificações extras para pecuaristas que produzem bovinos cruzados de raças taurinas.

Criado em 2018, ele recompensa produtores que entregam animais com carne macia, saborosa e bem marmorizada.

Para ser certificado, o animal precisa ter no mínimo 50% de sangue taurino, acabamento de gordura adequado e, no caso dos machos, ser castrado e jovem (até dois dentes). Já as novilhas precisam ter até quatro dentes e apresentar um bom nível de maturidade e acabamento.

Alto padrão e valorização da arroba

O desempenho desse lote mostra que investir em genética de ponta, nutrição estratégica e terminação bem ajustada faz toda a diferença para o pecuarista que busca melhor rendimento e valorização no frigorífico.

A Fazenda Santo Inácio e o boitel da JBS provaram que a pecuária moderna é eficiente, lucrativa e com potencial para atender os mercados mais exigentes.