Previsão é de muita chuva em áreas de pastagem em MT, MG e SP: o que esperar?

O alerta foi feito pelo meteorologista Arthur Müller, no quadro Giro do Tempo, desta segunda-feira, 3 de fevereiro

Previsão é de muita chuva em áreas de pastagem em MT, MG e SP: o que esperar?
Previsão é de muita chuva em áreas de pastagem em MT, MG e SP: o que esperar?

Os pecuaristas de Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo devem se preparar para dias de muita chuva, o que pode trazer desafios para a realização de atividades no campo. Assista ao vídeo abaixo e confira a previsão do tempo completa.

O alerta foi feito pelo meteorologista Arthur Müller, no quadro Giro do Tempo, desta segunda-feira, 3 de fevereiro, exclusivamente para o site do Giro do Boi.

As precipitações volumosas nos próximos cinco dias podem ultrapassar 70 mm em algumas áreas, garantindo boa recuperação das pastagens e manutenção da umidade do solo. No entanto, os altos volumes podem dificultar o manejo do gado e os trabalhos agropecuários.  

Chuva persiste no Centro-Oeste e Sudeste

A previsão aponta um final de semana chuvoso, especialmente em Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo, exigindo atenção dos produtores que precisam manter suas operações no campo.

Enquanto isso, Rondônia e Pará seguem com chuvas regulares, favorecendo o desenvolvimento da pecuária nessas regiões.  

Por outro lado, no Oeste de Mato Grosso do Sul, o clima tende a ficar mais seco nos próximos dez dias. Já no Sul do Brasil, a previsão é de retorno das chuvas a partir da próxima semana, com a chegada de uma nova frente fria que deve impactar o Rio Grande do Sul, interior de Santa Catarina e a fronteira com o Paraguai e Mato Grosso do Sul.  

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Temperaturas dentro da normalidade

Mesmo com o período chuvoso, as temperaturas não devem fugir do padrão esperado. No Norte da Bahia, por exemplo, as máximas devem oscilar entre 28°C e 33°C, sem extremos que possam prejudicar a produção pecuária.

Diante desse cenário, os produtores devem se planejar para aproveitar os benefícios das chuvas para as pastagens e se antecipar a possíveis impactos logísticos no manejo do gado e nas operações no campo.  

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