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Previsão do tempo: tendência é de regiões com solo ressecado. Saiba onde

Confira como fica o tempo para os próximos dias para diversas regiões de agropecuária do País

Previsão do tempo: tendência é de regiões com solo ressecado. Saiba onde
Previsão do tempo: tendência é de regiões com solo ressecado. Saiba onde

No prognóstico climático exclusivo para o site do Giro do Boi, nesta segunda-feira, 3 de junho, o meteorologista Arthur Müller do Canal Rural trouxe informações importantes sobre o tempo nas próximas semanas. Assista ao vídeo abaixo e confira.

Em Cassilândia, Mato Grosso do Sul, a previsão é de um período sem chuvas nos próximos 30 dias.

As temperaturas mínimas devem chegar a 13°C no início de junho, mas subir gradativamente a partir da segunda semana do mês, atingindo máximas de até 34°C, indicando um inverno quente na região Centro-Oeste.

Previsão para Vilhena, RO, e outras áreas

Em Vilhena, Rondônia, a segunda-feira será ensolarada, com temperaturas mínimas de 20°C e máximas de 31°C.

Embora o ar frio predomine, as temperaturas não deverão cair muito. Na terça e quarta-feira, as mínimas se estabilizarão em torno de 17°C, com máximas permanecendo na casa dos 31°C. A partir de quinta-feira, as temperaturas voltarão a subir gradativamente.

Umidade do solo e previsão de chuvas

O mapa de umidade do solo revela que o Brasil Central, especialmente nas regiões de Mato Grosso e Rondônia, continua com solo ressecado, prejudicando a recuperação das pastagens.

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Nos próximos cinco dias, as chuvas se concentrarão na Região Norte e na faixa litorânea do Nordeste. No entanto, há uma previsão de retorno das chuvas na segunda quinzena de junho para o oeste de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, interior de São Paulo e Paraná, com acumulados entre 20 mm e 35 mm.

Impacto nas pastagens e na agricultura

A previsão de chuvas para a segunda quinzena de junho ajudará a recuperar as pastagens e aliviará o estresse térmico no gado em confinamento.

Essas chuvas também contribuirão para a situação dos pecuaristas que investiram no milho segunda safra, trazendo alívio para a agricultura e a pecuária da região.

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