Confinar ou não confinar boi no ano que vem? Por que o pecuarista deve apostar no confinamento de bovino para 2023? Assista ao vídeo abaixo e confira essas respostas na íntegra.
Quem deu as perspectivas para o confinamento de bovinos no ano que vem foi o pecuarista e engenheiro agrônomo Maurício Velloso, presidente da Associação Nacional da Pecuária Intensiva (Assocon).
O dirigente da entidade também traçou um balanço de como foi o ano de 2022 dos confinamentos de bovinos.
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“Existe um aspecto extremamente positivo que é a mudança de visão do pecuarista em relação ao uso da ferramenta do confinamento. Ele precisa ser utilizado de forma estratégica para todos. O pecuarista passou a enxergar justamente essa ferramenta de forma mais estratégica”, diz Velloso.
Confinamento de boi, uma grande ferramenta estratégica
Grande parte das pesquisas feitas por empresas privadas, associações de produtores e órgãos públicos apontam para um número bem próximo ao de 7 milhões de cabeças que devem ser terminadas intensivamente neste ano.
Isso faz com que o confinamento seja uma importante ferramenta para a nossa atividade e é certeza também de mercado garantido com carne de melhor qualidade.
As perspectivas do confinamento para 2023
Pela projeção do Valor Bruto da Produção, calculado pelo Ministério da Agricultuda, a pecuária pode ter um crescimento de cerca de 3%.
Para Velloso, as apostas continuam em mais investimentos na ferramenta estratégica do confinamento, por conta do uso de tecnologias para a terminação de bovinos.
“Nunca a tecnologia foi tão necessária e tão imprescindível como é hoje”, diz Velloso.
Por isso, o produtor acredita que a atividade deva crescer, pois, o mercado de pecuária cada vez mais fará uso de inovações para engordar com mais eficiência o rebanho.
Confira a entrevista na íntegra e saiba como o pecuarista pode se sobressair ao longo de 2023.
