Pecuária brasileira é uma das mais competitivas, mas precisa de investimentos

Sergio de Zen, engenheiro agrônomo e coordenador em economia aplicada do CEPEA, da Esalq, USP, falou sobre as estratégias para o aumento da produção de @/ha, e também informou que o Brasil figura como o terceiro país com a melhor margem líquida na engorda de boi

Sergio de Zen, engenheiro agrônomo e coordenador em economia aplicada do CEPEA, da Esalq, USP, falou com o giro do boi nesta-terça feira (14/03) sobre as estratégias para o aumento da nossa produção de @/ha, principalmente nessa reta final do período das águas em algumas partes do Brasil central.
Ele também falou sobre um levantamento mensal feito pelo CEPEA desde 2003, em que várias informações são captadas em propriedades rurais e, ao menos, 500 lojas veterinárias espalhadas pelo país. Esses números são informados a associação que envolve 30 dos principais países mundiais em bovinocultura de corte, representando 79% da produção global de carne. O pesquisador informou que o Brasil figura como o terceiro país com a melhor margem líquida na engorda de boi.
Para ele, o Brasil tem maior competitividade quando comparado a outros países. Isso porque os índices zootécnicos são melhores, mesmo com investimentos menores. Nesse sentido, o país tem muito potencial para ser o maior exportador de carne bovina do mundo, porque atualmente usa pouco recurso e ainda é competitivo.
Veja a entrevista completa abaixo: