Em entrevista ao Giro do Boi, o doutor em zootecnia e pesquisador da Apta, a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento de SP, Gustavo Rezende Siqueira, diferenciou um “pasto costela” de um pasto “contrafilé”.
Segundo o pesquisador, entender esta diferença é essencial para o pecuarista colher com o máximo de eficiência a forrageira produzida. “Às vezes a gente olha um pasto e fala ‘nossa, eu tenho muita massa, muito pasto’. Mas este é um pasto costela. É um pasto muito alto, com muito colmo, o boi não consegue pastar. Ele tem grande dificuldade para conseguir pastejar, vai ter que colher só as folhinhas com grande dificuldade e isso faz com que o animal fique muito tempo trabalhando”, comparou.
Confira na íntegra a entrevista de Gustavo Rezende Siqueira ao Giro do Boi: