PROTOCOLO 1953

Novilhada top de 18 meses chega a brilhar no curral com 16,2@ em Minas

A produção de bovinos de qualidade veio do pecuarista João Emílio Rocheto, titular da Fazenda Água Santa, no município de Perdizes (MG)

Novilhada top de 18 meses chega a brilhar no curral com 16,2@ em Minas
Novilhada top de 18 meses chega a brilhar no curral com 16,2@ em Minas

Olá, pecuaristas e aficionados da boa carne! Estou chegando para contar um causo que vem do coração de Minas Gerais e que é de encher qualquer silo de esperança e satisfação. Nesse Giro do Boi, na terça-feira, 23 de janeiro, o Giro pelo Brasil revelou um trabalho que merece todos os holofotes lá das bandas de Perdizes (MG). Dê um confere no vídeo abaixo!

Fernando Baleeiro, nosso originador lá da unidade da Friboi de Iturama, trouxe uma novidade que é a cara do progresso da pecuária nacional. Estamos falando das 81 novilhas com genética Angus da Fazenda Água Santa, do pecuarista João Emílio Rocheto, um nome que vocês vão querer lembrar.

Essas novilhas não são brincadeira não: além de estarem inscritas no Protocolo 1953 — esse mesmo, o que recompensa quem se dedica a entregar qualidade — eram todas jovens de 18 meses e zero dentes.

Já o peso? Ah, segure-se na sela, porque elas chegaram ao abate com uma média de 16,2 arrobas (243 quilos).

Genética e qualidade de acabamento

E que história elas contam! Elas mostram que a genética é parceira do produtor que visa qualidade e um acabamento que deixa qualquer frigorífico sorrindo.

Ao investir em genética Angus e aliar isso ao manejo correto e ao confinamento estratégico, o João Emílio mostrou como se faz para chegar lá no topo.

Então, fica a dica do dia: não basta ter o gado, tem que cuidar, escolher o caminho da genética com sabedoria e seguir os passos que trazem os bônus e o reconhecimento. Vamos juntos nessa caminhada rumo a uma pecuária cada vez mais pujante!