Os pecuaristas brasileiros encontram razões para otimismo em 2024, especialmente aqueles que optaram pela terminação intensiva.
Segundo um levantamento recente da Ponta Agro, entre março e agosto deste ano, o índice do custo alimentar apresentou quedas significativas, acumulando 9,8% no Centro-Oeste e 15% no Sudeste. Essa realidade torna o investimento em confinamento ainda mais atrativo para os produtores.
Motivos para a queda nos custos no confinamento
Essas reduções nos custos alimentares se devem, em grande parte, à renovação dos estoques e à aquisição de insumos durante as janelas de colheita das safras passadas.
Isso já está impactando positivamente os custos de produção no campo. Entre os insumos mais utilizados nas dietas de confinamento, destacam-se o milho grão seco, a casca de soja e a torta de algodão, que foram os que registraram as maiores quedas de preços no Centro-Oeste.
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No Sudeste, a situação é semelhante, onde a redução nos custos de alimentação foi impulsionada pela diminuição dos preços dos insumos energéticos e volumosos.
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Essa combinação de fatores oferece uma ótima oportunidade para os pecuaristas que estão adotando o confinamento como estratégia para melhorar a produtividade e a lucratividade.
Oportunidade no mercado pecuário
Com os custos em queda, os confinadores podem planejar suas estratégias de forma mais eficiente, buscando maximizar os lucros e garantir a qualidade da carne produzida.
A economia nos custos de produção fortalece a competitividade do produtor brasileiro e pode gerar um impacto positivo em todo o setor pecuário, aumentando a oferta de carne de qualidade no mercado interno e externo.
Ainda que o cenário seja promissor, é essencial que os pecuaristas mantenham uma gestão eficaz e acompanhem as variações de preços e tendências do mercado. O setor está em constante mudança e, com o planejamento adequado, é possível extrair o máximo proveito dessa fase favorável.
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