Mais do que o aumento visível da capacidade de suporte das pastagens, a limpeza de pasto, livrando as forrageiras da matocompetição, ou seja, da concorrência das plantas daninhas, tem impactos ainda mais expressivos na produtividade das fazendas de pecuária.
O engenheiro agrônomo Willian de Souza Lima Nery, da Nery Agro Representações, representante comercial da linha de pastagem da Corteva Agriscience, ilustrou os impactos do uso de herbicida para controle de plantas daninhas no GMD e, portanto, na redução da idade de abate e até na redução do custo de produção por conta de acelerar o ciclo do boi dentro da fazenda.
Veja nos quadros abaixo:
O agrônomo listou quais são as principais plantas daninhas que infestam as pastagens na área em que atua, no sul do Maranhão e no Bico do Papagaio, norte do Tocantins. “Aqui foi uma fronteira agrícola, mas agora já é uma realidade agrícola e pecuária. Aqui nós estamos numa região de alta produtividade, tanto para agricultura de soja, milho como também para a bovinocultura. Tem tudo que o boi precisa, tem calor, tem chuva e tem solo fértil”, afirmou. Ao mesmo tempo, as condições são favoráveis também para o crescimento de plantas daninhas como malva-relógio, juá, cipó-mucunã e cipó-quina, que podem roubar o potencial de produtividade ilustrado na imagem acima.
+ Veja o calendário anual de limpeza de pastagens para o norte do Tocantins
No entanto, com o uso de tecnologias como as moléculas dos herbicidas da linha XT, que permitem o controle via aplicação foliar destas plantas, o produtor encontra respaldo para aumentar o desfrute. “Este é o benefício do uso de tecnologia. […] Em vez de entregar um boi de 38 meses, a gente está conseguindo entregar um boi gordo com 22 meses”, exemplificou.
+ Pecuarista conta como superou desafio da limpeza de pasto na Região Norte
+ Qual o momento certo de chamar o técnico para avaliar a área e escolher o herbicida?
Veja a entrevista completa com Willian Nery no vídeo abaixo: