Em participação no Giro do Boi especial 5 anos, o presidente da Friboi, Renato Costa, ressaltou que é preciso gerar valor para que a carne bovina brasileira passe a ocupar espaços mais relevantes nos mercados de proteína em todo o mundo. O executivo destacou que para que um valor seja atribuído a um produto, é preciso que o consumidor identifique nele uma história, incluindo a maneira como foi criado, além da qualidade intrínseca do produto.
Costa anunciou novidades que serão apresentadas durante a Sial China 2019, que começa nesta terça, 14, em Xangai, e afirmou ainda que os principais mercados importadores da carne bovina brasileira estão exigindo produtos de maior qualidade, produzidos a partir de animais abatidos com, no máximo, 30 meses de idade.
No mesmo bloco do programa, o zootecnista e diretor de relacionamento da indústria com o pecuarista, Fábio Dias, informou como o feedback pós-porteira, umas das principais missões do Giro do Boi, é útil ao pecuarista brasileiro. “É o cuidado de levar o recado do jeito que o produtor entende, muitas vezes com o próprio produtor falando, ou nas visitas quando os colaboradores do programa vão às fazendas […] mostram as coisas de um modo mais fácil de entender”, declarou Dias.
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O gerente de originação da unidade Friboi em Lins-SP, Douglas Castro, enviou informações de um lote abatido recentemente na unidade como um exemplo da qualidade produzida pelo pecuarista brasileiro:
Fazenda Nossa Senhora Aparecida
Pecuarista Jorge Custódio de Souza Neto
Iepê-SP
Lote: bois cruzados confinados
Farol da Qualidade: 87,5% Verde | 12,5% Amarelo
Veja as informações completas:
