Antes de seguirmos com a previsão do tempo, vamos dar uma olhada na nossa interatividade de hoje, direto de Almas, no Tocantins. A previsão para as próximas semanas indica que praticamente não vai chover nos próximos 30 dias. O tempo seguirá quente e seco, com as temperaturas máximas alcançando 36ºC no início de julho, e mínimas oscilando entre 20ºC e 21ºC. Este clima ressecará ainda mais o solo e aumentará o risco de incêndios. As altas temperaturas, acima de 35ºC, também podem causar estresse térmico no gado em confinamento. Confira a previsão completa:
Enquanto isso, uma frente fria se aproxima da região Sul, mudando o tempo em Mato Grosso do Sul e São Paulo, com possibilidade de chuva no fim de semana, o que será benéfico para a segunda safra de milho. No Rio Grande do Sul, as temperaturas irão despencar. Em Uruguaiana, o sábado amanhece com risco de geada, com mínima de 3ºC. No domingo, os termômetros podem marcar 0ºC, com risco de geada, e a segunda-feira também será gelada, com mínima de 2ºC.
Chuva e frio na metade sul
No Mato Grosso do Sul, o sábado será marcado por trovoadas e uma chuva muito bem-vinda, especialmente para a região de Amambai, com máxima de 21ºC. No domingo, a temperatura cai, com mínima de 5ºC e sol entre nuvens, e a segunda-feira será gelada, com risco de geada e mínima de 4ºC. As temperaturas no geral devem ficar abaixo de 10ºC em grande parte do Rio Grande do Sul e em torno de 11ºC no oeste de Santa Catarina e Paraná.
Notícias Relacionadas
Na região Sudeste, o frio será mais intenso na faixa leste de São Paulo e na Serra da Mantiqueira, com mínimas entre 10ºC e 11ºC. No sul de Goiás, as mínimas chegarão a 14ºC no sábado. Este frio não deve avançar sobre Mato Grosso.
Quanto ao Centro-Norte de Mato Grosso, Rondônia e a região Norte, as máximas nesta sexta-feira continuam elevadas, atingindo 35ºC a 36ºC. A boa notícia é que há previsão de chuva para os próximos 5 dias no Paraná, sul de Minas Gerais e áreas do Espírito Santo. Infelizmente, a chuva não deve alcançar Goiás e Mato Grosso, mas volumes significativos, acima de 30 mm, estão previstos para o interior de São Paulo, o que ajudará na recuperação das pastagens.
