
A pecuária brasileira enfrenta um novo desafio com a escassez de vacinas contra a raiva. Assim como ocorreu com a vacina de brucelose no ano passado, produtores rurais de várias regiões do país estão tendo dificuldades para encontrar o imunizante.
O problema, segundo o Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal), foi causado por um atraso na liberação oficial pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
A notícia traz preocupação, já que a imunização é parte essencial do Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros.
A raiva é uma zoonose, o que significa que pode ser transmitida aos humanos, e vários estados brasileiros sofreram recentemente com surtos da doença. A vacinação regular é fundamental para proteger os rebanhos e, consequentemente, a saúde pública.
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Regularização do fornecimento e ações de controle

Felizmente, a situação deve ser normalizada em breve. O Sindan informou que o fluxo de fornecimento já está sendo regularizado. A expectativa é que, nos próximos dias, entre oito e dez milhões de doses sejam disponibilizadas ao mercado.
Essa quantidade deve aliviar a pressão e permitir que os produtores atualizem a vacinação de seus rebanhos.
Além da vacina, o controle do principal transmissor da doença, o morcego, é vital para o combate da raiva. O alerta da falta de imunizantes reforça a importância de manter a vigilância sanitária.
A vacinação é uma das principais ferramentas para garantir a saúde dos animais, evitar perdas econômicas e proteger toda a cadeia produtiva da pecuária.
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