Nesta quinta, 04, o Giro do Boi recebeu em estúdio o engenheiro agrônomo e líder de marketing da área de proteção de cultivos da Corteva Agriscience, divisão agrícola DowDuPont, Paulo Costa. Na entrevista concedida ao vivo ao programa, Costa atualizou o panorama da adesão dos pecuaristas brasileiros à principal tecnologia lançada pela companhia nos últimos anos, a linha de defensivos XT, que viabiliza o controle foliar de plantas daninhas lenhosas e semilenhosas, consideradas de difícil controle.
Além de resolver este problema que limita a produtividade da bovinocultura brasileira, uma outra característica da tecnologia também quebra certas barreiras, como a dificuldade para encontrar mão de obra especializada para o manejo de limpeza de pastagens. A aplicação foliar é mais simples do que as roçadas, medidas paliativas que podem até agravar o problema, ou aplicação no toco e basal. “A tecnologia XT veio para trazer uma ferramenta de controle que não havia disponível no mercado para o pecuarista brasileiro”, resumiu Costa.
“A gente trabalha também essa tecnologia de aplicação, principalmente porque é um público que não é do seu dia a dia, como é do agricultor, fazer a aplicação de herbicidas. […] Então a gente trabalha muito pensando nesta necessidade de ter uma aplicação bem precisa, assistida pela nossa equipe. A aplicação pode ser aérea, por helicóptero, avião, trator, costal”, complementou.
Confira na entrevista os benefícios da tecnologia dos defensivos para pastagens da linha XT: