“Muitos pecuaristas não conseguiam nem produzir e chegavam a abandonar a área”, disse ao Giro do Boi desta quarta, 13, Marcelo Leão, da Agronomia Consul, representante comercial da linha de pastagem da Corteva Agriscience.
Leão fez referência às áreas de pastagens do Nordeste brasileiro – onde atua no leste de Bahia e Sergipe – infestadas com plantas daninhas duras, as lenhosas e semilenhosas, que há até pouco tempo não tinham defensivo à altura para o controle.
Entre as principais que se alastram pelos piquetes de pecuária da região estão o velame, o marmeleiro, a carqueja de Sergipe e perobinha.
Mas os defensivos da linha XT, tecnologia lançada em 2018 pela própria Corteva Agriscience, contribuíram para que os pecuaristas retomassem a produtividade nestas áreas. “É uma tecnologia que veio realmente para revolucionar a pecuária, uma ferramenta de aumento de produtividade de forma rápida”, sintetizou.
Leão disse ao Giro do Boi, inclusive, que nesta época do ano, em que o Brasil Central vive sua entressafra de pasto, é que as chuvas se tornam mais volumosas naquela região do Nordeste, formando o momento ideal para a aplicação de herbicidas, uma vez que o metabolismo acelerado das plantas daninhas viabilizam a melhor absorção do produto até sua eliminação total.
“As chuvas mais produtivas aqui acontecem no inverno, diferente do restante país. […] Está chovendo e chovendo muito bem. É o momento ideal para fazer o controle das plantas daninhas”, frisou o especialista em sua participação no programa.
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Veja imagens de antes e depois de áreas em que o herbicida foi aplicado pelo vídeo abaixo, além da entrevista completa com Marcelo Leão: