Controle químico de plantas daninhas é feito por 15% dos pecuaristas

Índice é considerado baixo pela grande área de pastos no Brasil que estão em algum nível de degradação e roçadas podem agravar o problema

No quadro Giro pelo Brasil desta quinta, 9, o representante técnico da linha de pastagem da Dow Guto Catanante falou sobre a utilização do controle químico de ervas daninhas em pastagens. Segundo o profissional, a tecnologia é utilizada por aproximadamente 15% dos pecuaristas, índice considerado baixo tendo em vista o volume de pastos que estão em algum nível de degradação no país.

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“A adesão à tecnologia do controle químico vem aumentando a cada ano. Em média, 15% dos pecuaristas fazem, mas é muito aquém de onde poderíamos estar”, afirmou Catanante em entrevista ao apresentador Mauro Sérgio Ortega no Giro do Boi.

O especialista alertou também para o uso das roçadas como forma de controlar as plantas indesejadas nos pastos. “Quando ele faz a roçada, ele está prorrogando o problema e possivelmente aumentando ainda mais, porque de imediato, no visual, o serviço parece bem feito, só que na realidade ele estimula a planta a crescer e até a surgirem mais plantas. Muitas delas germinam do caula, espalham sementes por sementeira”, explicou Catanante.

Confira a entrevista completa pelo vídeo abaixo: