O confinamento de bovinos de corte ganha cada vez mais força. Em Mato Grosso do Sul, a ferramenta já responde por 12% de todo o gado confinado no País. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes disso.
Quem deu um panorama da terminação intensiva de bovinos em confinamento foi o médico veterinário Luciano Guacho, gerente de confinamento da JBS.
“O confinamento de gado vem aumentando a cada ano”, diz Guacho.
Ele é gerente dos confinamentos da JBS nos Estados de São Paulo (unidades de Castilho e Guaiçara), Mato Grosso do Sul (unidades de Terenos e Rio Brilhante) e Minas Gerais (unidades de Campo Florido e Uberaba).
Panorama do confinamento no Brasil
A previsão do mercado é que 2022 fechou com cerca de 7 milhões de bovinos terminados nesse sistema de terminação de bovinos.
Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, o gado confinado cresceu 7% em 2022, segundo dados da multinacional DSM.
O Estado chegou a 830 mil animais terminados intensivamente, ocupando a quarta colocação do ranking nacional atrás de Mato Grosso, Goiás e São Paulo.
“Esse número corresponde a 12% de todo os bovinos confinados no País”, diz Guacho.
Força dos boitéis na terminação de bovinos
O crescimento do confinamento não vem apenas com estruturas próprias dos pecuaristas, mas também com confinamentos que realizam esse serviço de engorda de bovinos, os boitéis.
Nas unidades de confinamento da JBS, por exemplo, Guacho destaca toda uma preocupação com transporte e alimentação adequada.
Todo o serviço traz o desempenho para o pecuarista que não precisa desembolsar nada no início.
Confira a entrevista na íntegra para mais detalhes sobre o serviço de terminação terceirizada e suas vantagens.