Confinador teve retorno médio de 3,4% ao mês em 2017

Nesta terça, 05, o diretor de marketing da Tortuga DSM Juliano Sabella participou do Giro do Boi para fazer um balanço de 2017 da companhia e do setor de nutrição animal. A empresa realiza ainda hoje uma das etapas finais de sua temporada, que é a divulgação dos resultados do Tour DSM de Confinamento 2017, um projeto que está em sua terceira edição e busca responder se a terminação intensiva teve retorno positivo dos pontos de vista zootécnico e financeiro.

Segundo o executivo, os confinamentos analisados em pelo Tour DSM de Confinamento em 2017 tiveram um retorno médio de 3,4% ao mês, número apurado pelo Cepea, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq-USP. Ao todo, em cerca de 90 dias de confinamento em média, ou três meses,  o retorno sobre o investimento acumulado chegou a 9,7%, indicador expressivo tendo em vista que a média nacional fica entre 1,5% e 2,5% ao mês e, nos piores casos, como em algumas regiões do MT, caiu para 2% acumulados durante os três meses.

“O Tour de Confinamento nasceu pra mostrar toda essa tecnologia das vitaminas, das enzimas, dos eubióticos, como esse pacote tecnológico traz resultados para o produtor. Esse é o terceiro ano, nós fizemos dez dias de campo pelo Brasil no segundo semestre em dez confinamentos diferentes, com tipos de animais, de dieta e estruturas diferentes, e analisamos resultados zootécnicos, que foram espetaculares. E o Cepea fez uma análise econômica desses dez confinamentos, mostrando que além do retorno zootécnico a gente teve bastante retorno financeiro também”, adiantou Sabella. Neste ano, a expedição passou por unidades produtivas de confinamento em São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Pará, Bahia, Sergipe e Paraná, analisando o desempenho de quase 25 mil cabeças.