Antecipação do planejamento para reposição, da compra de insumos, previsão dos custos de produção e do faturamento com mais precisão. Ao utilizar o confinamento como ferramenta para a engorda de bovinos, o pecuarista tem uma série de benefícios que impactam em sua gestão e que vão além do aumento do desfrute e da produção de carne com qualidade superior.
Em participação no Giro do Boi desta segunda, 11, o gerente de originação da unidade Friboi em Colíder-MT, Geraldo Azevedo, falou sobre o tema ao destacar o trabalho desenvolvido pelo Confinamento JBS em Nova Canaã do Norte-MT.
“Eu acho que o mais interessante de tudo isso é que na hora em que o pecuarista coloca o boi dele no confinamento, ele já sabe quanto ele vai ganhar por boi, não tem erro, não tem ‘eu acho’, o ‘quase’, é aquilo e pronto”, reforçou Geraldo. Azevedo enviou registros de dois lotes engordados no boitel por pecuaristas parceiros e que se destacaram pela qualidade da padronização da carcaça, cujas imagens podem ser vistas no vídeo ao final deste texto:
Fazenda Punho de Aço
Apiacás-MT
Lote: boiada confinada abatida com média de 20,23@ (entrou com 11,65@ e engordou 8,58@ em média por cabeça após 102 dias de cocho no Confinamento JBS em Nova Canaã do Norte-MT)
e
Fazenda Beluno
Alta Floresta-MT
Lote: bois confinados abatidos com média de 19,5@ (entraram com 10,14@ e saíram após ganharam 9,39@ em média por cabeça após 130 dias em cocho)
“(O pecuarista) consegue fazer um planejamento de manejo, planejamento estratégico, planejamento de investimento sabendo já quanto que ele vai receber depois de 120 dias, conseguindo fazer compras antecipadas, conseguindo reduzir custo da arroba produzida. Tenho certeza que a pecuária, para evoluir como a agricultura, precisa dessas ferramentas”, comparou.
“O confinamento já é realidade na região. Eu gostaria de agradecer aos pecuaristas parceiros neste primeiro giro de 2019. […] Temos opções muito interessantes com boi a termo, com travas de preço fixo, e o pecuarista fica sabendo o quanto vai faturar”, acrescentou o gerente da unidade do Confinamento JBS, Thalles de Lucenas.
Nos boiteis da companhia, em qualquer uma das quatro modalidades principais de negócio (diária, arroba produzida, parceria ou ração por kg), não há desembolso por parte do pecuarista, e seus custos são descontados após o abate do lote. Além de Nova Canaã do Norte, os Confinamentos JBS têm unidades distribuídas em Terenos-MS, Castilho e Guaiçara-SP e Lucas do Rio Verde-MT.
Para saber mais detalhes sobre modelos de negócios, o produtor interessado pode entrar em contato pelo e-mail [email protected].
Veja mais informações pelo vídeo abaixo: