A meteorologista Amanda Souza, da Xweather, forneceu um panorama detalhado das condições climáticas no Brasil em sua aparição mais recente no quadro Giro do Tempo, nesta sexta-feira, 26 de janeiro. Assista ao vídeo abaixo e confira.
Conforme revelado pelas imagens de satélite, o País enfrenta um período de chuvas intensas, contrastando com regiões de precipitações menores.
Alertas de precipitação intensa
Netamente diferente, outras áreas do Brasil, principalmente no centro-norte, preparam-se para chuvas mais significativas.
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São esperados volumes de 70 a 150 mm, trazidos pelas Zonas de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que configuram um corredor de umidade potente através do País.
Com isso, não são descartados riscos de transtornos severos, como alagamentos e erosões do solo.
Chuvas esporádicas no Sul e Sudeste
Chuvas rápidas também são previstas para partes do Sul e Sudeste, incluindo as regiões de Santa Catarina, Paraná e São Paulo.
Essas precipitações devem alternar com períodos de sol, permitindo que as atividades rurais e agrícolas continuem.
Variação de temperaturas
As temperaturas do dia vão variar ao longo do território com máximas registrando 26°C em Erechim e chegando a 33°C em Barretos.
Locais como Alta Floresta e Paragominas podem esperar temperaturas à tarde em torno dos 30 a 32°C.
As regiões do Matopiba
Para o fechamento do mês, as regiões do Matopiba — fronteira que abrange parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia — podem esperar um reabastecimento da umidade do solo devido à continuidade das chuvas volumosas.
Os acumulados nesse período devem oscilar entre 40 e 140 mm.
Esta atualização meteorológica é essencial para que os produtores agrícolas e pecuaristas possam planejar suas atividades, mitigando impactos negativos e aproveitando oportunidades para o manejo da água e dos cultivos.
Previsão para Mato Grosso do Sul
A cidade de Miranda em Mato Grosso do Sul destaca-se pela previsão de poucos episódios de chuva nos próximos 30 dias, com esperados pouco mais de 40 mm de precipitação.
Este cenário demanda uma vigilância redobrada por parte dos produtores rurais da região, que terão de gerir cuidadosamente a água disponível no solo para atender às necessidades hídricas das plantações.
