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CLIMA | BOLETIM PECUÁRIA

Chuva mal distribuída, mas o calor e a seca persistem. Entenda como fica o tempo

Entenda como o calor e a seca persistem no país, e o que os pecuaristas podem esperar para os próximos dias e semanas. Assista ao vídeo

Chuva mal distribuída, mas o calor e a seca persistem. Entenda como fica o tempo
Chuva mal distribuída, mas o calor e a seca persistem. Entenda como fica o tempo

Pecuaristas, o panorama climático no Brasil Central continua com extremos. A tão esperada chuva se aproxima, mas ainda de forma mal distribuída, enquanto o calor e a seca persistem em grande parte do país. Essa dualidade exige um planejamento cuidadoso para o manejo do rebanho e das pastagens. Assista ao vídeo abaixo e confira a previsão do tempo completa.

Nesta quinta-feira, 28 de agosto, o meteorologista Arthur Müller, do Canal Rural, apresentou o prognóstico no “Boletim de Pecuária – Giro do Tempo” do Giro do Boi. Ele detalhou o avanço da chuva no Sul e a persistência da seca em outras regiões.

Chuva gradual e calor no Paraná

Para o distrito de Carbonera, no município de Maria Helena, no oeste do Paraná, o frio já se foi, e a temperatura volta a subir, podendo atingir máximas de 33ºC a 34ºC na primeira quinzena de setembro.

A boa notícia é que a chuva começa a retornar a partir da segunda quinzena, com um ritmo agrícola que deve ajudar a recuperar a pastagem e a umidade do solo.

No entanto, o tempo seco continua em grande parte do país. Nesta quinta-feira, o sol predomina, com chuva apenas no litoral do Sul e no centro-sul de Mato Grosso do Sul, mas sem volumes significativos ou temporais.

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Calor e seca: alerta no Brasil Central

O calor e a seca persistem em grande parte do país. As máximas podem bater na casa dos 40ºC no oeste de Mato Grosso do Sul, oeste de Mato Grosso, Rondônia e no interior do Matopiba.

A previsão para o final de semana é de um pouco de chuva no interior de São Paulo e Mato Grosso do Sul, mas sem volumes expressivos.

Esse cenário de calor e seca só deve começar a mudar a partir da segunda quinzena de setembro. Até lá, o pecuarista deve continuar com o manejo para a seca, a hidratação do gado e a prevenção de incêndios.

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