Após um período de estiagem e temperaturas elevadas, a chuva está de volta com força em diversas regiões produtoras do Brasil. De acordo com o meteorologista Arthur Müller, do Canal Rural, a previsão indica volumes superiores a 70 mm em algumas áreas de pastagem, beneficiando diretamente os pecuaristas e agricultores que enfrentavam escassez hídrica.
Os temporais já começaram a atingir o Sudeste e o Centro-Oeste, impulsionados por uma frente fria que avança pelo país.
Nos próximos dias, a tendência é que essas chuvas se intensifiquem, especialmente em estados como Rondônia, Mato Grosso, Pará e Maranhão, garantindo alívio para as pastagens secas e impulsionando o crescimento do capim.
Bahia receberá volumes expressivos a partir do dia 25
A previsão traz boas notícias para os pecuaristas do sudoeste da Bahia, especialmente na região de Presidente Jânio Quadros, onde a temperatura segue elevada até os dias 25 e 26 de março. No entanto, a partir do dia 28, o cenário muda drasticamente, com chuvas acumulando entre 50 e 60 mm em poucos dias.
Esse retorno da umidade será crucial para a recuperação do solo seco e para a regeneração das pastagens, que estavam comprometidas pelo calor intenso. Além disso, o desenvolvimento das lavouras será beneficiado, garantindo melhores condições para a produção agropecuária na região.
Outras áreas com previsão de chuvas intensas
📌 Rondônia, Mato Grosso e Pará – Acumulados podem ultrapassar 70 mm nos próximos cinco dias, especialmente no Centro-Sul do Maranhão.
📌 Mato Grosso do Sul – Atenção redobrada na virada do mês, pois a previsão indica volumes ainda mais elevados, o que pode impactar positivamente as áreas de pastagem e plantio.
📌 Minas Gerais e Bahia (norte e parte do sul) – Período de sol e tempo seco ainda persiste, com expectativa de chuva mais significativa apenas no final de março.
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Chuvas devem permanecer por até 10 dias
Segundo Müller, esse novo ciclo de instabilidade deve durar cerca de 10 dias, garantindo reposição hídrica importante para regiões que enfrentavam baixa umidade do solo.
Além disso, o retorno das precipitações favorece o desenvolvimento da pastagem, aliviando os impactos da seca na alimentação dos rebanhos.
Para os pecuaristas, a recomendação é acompanhar a previsão diariamente, especialmente nas áreas que receberão os maiores volumes de chuva.
A expectativa é que, com a umidade em alta, a recuperação das forrageiras seja mais rápida, garantindo maior suporte alimentar para o gado nos próximos meses.
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