
Ele comprou gado lá no Rio Grande do Sul, terminou no cocho em São Paulo e ainda pegou bônus de carne premium! Se eu fosse ocê, não perdia um segundo, não! Já clica aí pra assistir ao vídeo abaixo e conferir essa história que é pura inspiração para sua fazenda!
E aí, turma parceira do campo! Que quarta-feira mais de ponta, viu? Hoje a gente vai falar de um pecuarista que é fera em estratégia, mostrando que a distância não é problema quando o objetivo é qualidade.
Essa prova de inteligência e excelência foi o grande assunto do nosso quadro Giro pelo Brasil desta quarta-feira, 23 de julho.
O programa destacou um trabalho inovador que une diferentes regiões do país em busca da qualidade máxima da carne, mostrando que a pecuária brasileira está sempre evoluindo.
A origem do sucesso: Fazenda Maravilha
E de onde veio esse gado que tá dando o que falar? Essa produção de primeira é do pecuarista Adam Perrone Sammour, o craque da Fazenda Maravilha, que fica lá no município de Colina (SP).
O Adam teve uma sacada genial: ele comprou as novilhas meio-sangue Angus lá no Rio Grande do Sul e as engordou em sua propriedade em São Paulo. É a prova de que um bom planejamento logístico e um manejo de qualidade fazem toda a diferença!
Quem fez questão de apresentar esses resultados de tirar o chapéu foi o Diego Feltrin, engenheiro agrônomo e originador da unidade da Friboi de Lins (SP). O Diego contou em detalhes como o lote de 228 fêmeas gabaritou o Protocolo 1953, um feito e tanto para a qualidade da carne.
O lote estava especialmente bonito, com as novilhas de pelagem bem pretinha, que brilhavam no curral do frigorífico, parecendo até que tinham sido engraxadas e polidas!
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Os números que comprovam a qualidade e os bônus
Agora, se preparem para os números que confirmam a excelência desse lote! As novilhas, todas meio-sangue Angus, foram abatidas pelo Protocolo 1953, e o lote gabaritou o protocolo, garantindo todos os bônus pela qualidade.
Para se ter uma ideia da precocidade, 92% do lote era de animais zero dentes, e os demais tinham apenas dois dentes. O peso médio por carcaça após o abate foi de 265 quilos, o que dá 17,7 arrobas por animal!
Se você queria um lote de novilhada de carne premium, então toma! É um resultado que mostra o potencial do cruzamento industrial e o cuidado no manejo para produzir uma carne diferenciada.
O que é o Protocolo 1953?
O Protocolo 1953, que garante um dos maiores bônus aos pecuaristas do País. Lançado em 2018, o Protocolo 1953 privilegia os pecuaristas que trabalham para obter animais que garantem carne macia, saborosa e suculenta.
Entre as regras básicas para que um animal desta grife de carne seja certificado, está o grau de sangue (ter no mínimo 50% de sangue de raças taurinas).
Cruzamento industrial de valor agregado ao pecuarista
O programa abriu uma porta para valorizar não só animais cruzados com Angus, mas de demais raças com sangue taurino como Hereford, Charolês, Blonde D’Aquitaine e demais animais de raças sintéticas como o Canchim.
No entanto, para trilhar o caminho da produção de um bovino que gera uma carne de qualidade não depende somente da genética.
A alimentação do gado foi um ponto fundamental, pois o animal precisa ter um acabamento de gordura adequado.
Bovinos machos, só castrado mesmo
Além disso, os machos precisam ser castrados e terem até dois dentes incisivos para serem classificados no programa.
As novilhas precisam ter até quatro dentes. A maturidade e o acabamento também são fundamentais. Confira a entrevista na íntegra para saber os detalhes desse programa que está elevando os ganhos da arroba do boi pelo País.
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