
E aí, turma do gado de Minas e de todo o Brasil! Que segunda-feira mais animada, viu? Hoje a gente vai falar de uns camaradas mineiros que tão dando um show de competência na lida. Se eu fosse ocê, não perdia um segundo, não! Já clica aí pra assistir ao vídeo abaixo e conferir essa história que mostra como se faz pecuária de ponta!
É gadão cabeceira no jeitinho mineiro, com Angus e Nelore fazendo bonito no curral! Isso sim que é de encher os olhos e o bolso! Essa mostra de qualidade e eficiência foi o grande assunto do nosso quadro Giro pelo Brasil desta segunda-feira, 7 de julho.
O programa, como sempre, veio para exaltar a excelência da nossa pecuária, e Minas Gerais, com esses dois exemplos, provou que está no caminho certo para produzir carne de primeira.
Angus e Nelore: Lotes que são puro orgulho
Quem fez questão de mostrar esses dois lotes que são puro orgulho foi o Fernando Baleeiro, originador da unidade da Friboi de Iturama (MG).
O Fernando, que conhece o campo como a palma da mão, destacou o trabalho dos pecuaristas da região, que com dedicação e manejo correto, estão conquistando resultados que chamam a atenção de todo o mercado.
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Novilhas Angus de ponta da Fazenda Bela Vista
O primeiro lote de fazer inveja veio do pecuarista Aldiberto Dias Machado, o craque da Fazenda Bela Vista, que fica lá no município de União de Minas (MG).
Ele mandou pro abate 36 novilhas confinadas, e o melhor: 100% do lote foi classificado no Protocolo 1953! O peso médio por carcaça dessas moças foi de 240 quilos, o que dá 16 arrobas por cabeça. É resultado de um trabalho que valoriza a qualidade da carne!
Boiada Nelore pesada da Fazenda Jussara
O segundo lote, que também deu um show de peso, foi do pecuarista Pedro Marques Neiva Silva, da Fazenda Jussara, localizada em Comendador Gomes (MG).
Ele enviou para o abate 150 bois Nelore confinados, e a balança não mentiu: o peso médio por carcaça foi de robustos 305 quilos, ou seja, 20,3 arrobas por animal! Isso mostra a força da raça Nelore quando bem cuidada e terminada.
Fernando Baleeiro ainda aproveitou para lembrar que o Circuito Nelore de Qualidade na unidade da Friboi de Iturama (MG) já tem data marcada: anote aí, 19 de setembro!
O que é o Protocolo 1953?
O Protocolo 1953, que garante um dos maiores bônus aos pecuaristas do País. Lançado em 2018, o Protocolo 1953 privilegia os pecuaristas que trabalham para obter animais que garantem carne macia, saborosa e suculenta.
Entre as regras básicas para que um animal desta grife de carne seja certificado, está o grau de sangue (ter no mínimo 50% de sangue de raças taurinas).
Cruzamento industrial de valor agregado ao pecuarista
O programa abriu uma porta para valorizar não só animais cruzados com Angus, mas de demais raças com sangue taurino como Hereford, Charolês, Blonde D’Aquitaine e demais animais de raças sintéticas como o Canchim.
No entanto, para trilhar o caminho da produção de um bovino que gera uma carne de qualidade não depende somente da genética.
A alimentação do gado foi um ponto fundamental, pois o animal precisa ter um acabamento de gordura adequado.
Bovinos machos, só castrado mesmo
Além disso, os machos precisam ser castrados e terem até dois dentes incisivos para serem classificados no programa.
As novilhas precisam ter até quatro dentes. A maturidade e o acabamento também são fundamentais. Confira a entrevista na íntegra para saber os detalhes desse programa que está elevando os ganhos da arroba do boi pelo País.
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