O Ministério da Agricultura decidiu manter a estratégia de zonificação para pleitear o reconhecimento internacional de áreas livres de febre aftosa sem vacinação.
Essa abordagem, apresentada à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), permite proteger zonas não afetadas em caso de surtos, preservando o status sanitário e as exportações.
Vantagens da zonificação sobre reconhecimento nacional
Embora o reconhecimento nacional tenha menor custo operacional, ele comprometeria todo o território em eventuais surtos.
A zonificação, por outro lado, exige barreiras sanitárias e controle mais rigoroso, mas evita impactos generalizados na cadeia produtiva e nas exportações.
Expectativa para 2025
O Brasil deve ser reconhecido como livre de febre aftosa sem vacinação em maio do próximo ano, durante reunião da OMSA, consolidando avanços na saúde animal e na segurança sanitária do rebanho nacional.
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