SEMICONFINAMENTO

Boiada “preciosa”, nova e pesada chega a quase 22@ em Minas

A produção de bovinos de corte veio do pecuarista Estêvão Pedroso, titular da Fazenda Preciosa, localizada no município de União de Minas (MG)

Boiada “preciosa”, nova e pesada chega a quase 22@ em Minas
Boiada “preciosa”, nova e pesada chega a quase 22@ em Minas

Oi, pessoal que acorda com o cantar do galo e faz o agro girar forte! Hoje trago uma daquelas notícias que mais parecem um prêmio saído diretamente de Minas Gerais. Sabe quando dá tudo certinho e a boiada faz o coração do pecuarista vibrar? Então segura essa: uma boiada “preciosa”, assim como o nome da fazenda, chegou chegando com peso que bate quase as 22 arrobas. Dá uma olhada nesse vídeo aqui embaixo que tá imperdível pra entender como o Estêvão Pedroso transformou o trabalho dele numa verdadeira obra de arte!

A quarta-feira, 17 de janeiro, foi um dia especial para todos nós que acompanhamos o Giro do Boi, o quadro que mostra o melhor do Brasil bovino. E o Giro pelo Brasil de hoje vem estampando a qualidade mineira!

Falando em qualidade, quem compartilhou conosco essa façanha foi o Fausto de Queiróz, lá da unidade da Friboi em Ituiutaba (MG). O homem não poupou elogios quando viu o que a Fazenda Preciosa, no município de União de Minas, preparou pra mostrar ao mundo.

O pecuarista Estêvão Pedroso, uma verdadeira referência em boiada de primeira, enviou para o abate 100 bois semiconfinados, todos jovens com zero a quatro dentes, capazes de levar qualquer um que entenda do riscado a tirar o chapéu.

O resultado no abatedouro

Agora, segura na sela porque o resultado no abatedouro foi daqueles: média de carcaças de 21,5 arrobas, ou pra quem gosta de precisão, 323 quilos.

É peso de respeito, é resultado de manejo acertado e investimento certo na genética e na nutrição.

Então, fica a inspiração e a certeza de que, mesmo num semi-confinamento, o trabalho sério e bem-feito sempre termina com a balança celebrando e o mercado agradecendo.

E por que não sonhar alto e pesado? Quem sabe o medalhão “peso-pesado” da próxima vez vem da sua fazenda, hein?