O Brasil Central apresenta um predomínio da ausência de nuvens, enquanto temporais ainda são previstos na faixa litorânea do sul e sudeste devido a um ciclone que se formou na quarta-feira e se afasta rapidamente nesta quinta para o oceano. Assista ao vídeo abaixo e confira a previsão detalhada.
O prognóstico climático foi feito pelo meteorologista Arthur Müller, do Canal Rural, exclusivamente para o site do Giro do Boi, para o quadro Giro do Tempo, desta quinta-feira, 27 de junho.
A tendência ainda é de um tempo quente no Paraná, mas a temperatura deve cair principalmente entre sábado e domingo, com risco de geada no estado paranaense.
As temperaturas máximas desta quinta-feira seguem elevadas em boa parte do Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, com máximas de 33°C a 34°C.
No Rio Grande do Sul, a máxima é de 17°C. A quinta e a sexta-feira serão frias, com mínimas de 3°C a 4°C no centro-sul do Rio Grande do Sul, acompanhado de risco de geada.
Frio avançando pelo Sul e Sudeste
Esse frio avança para o oeste de Santa Catarina e oeste do Paraná, com mínimas de 5°C a 6°C. O ar frio também se desloca para a região Sudeste, afetando áreas da Serra do Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde as mínimas ficam em torno de 10°C.
Centro-Oeste e Mato Grosso do Sul
No Centro-Oeste, o frio também avança, com mínimas no Mato Grosso do Sul oscilando de 13°C a 14°C, especialmente no centro-sul do estado, onde entre sábado e domingo há risco de geada, principalmente em áreas de fronteira com o Paraguai.
Chuvas e risco de incêndios
Nos próximos cinco dias, praticamente não haverá chuvas no Brasil Central, o que agrava o risco de focos de incêndio. A chuva no sul do país diminui e chega ao sudeste, mas se concentra apenas na faixa litorânea.
A situação se complica para produtores no interior de São Paulo, Triângulo Mineiro e centro-sul de Goiás, onde já não chove há mais de 70 dias.
Geadas e focos de incêndio!
As condições climáticas para os próximos dias exigem atenção dos produtores em relação ao risco de geadas no sul e centro-oeste e aos focos de incêndio nas áreas mais secas do Brasil Central.
Essas oscilações climáticas podem impactar significativamente a produção agropecuária.
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