Em participação no Giro do Boi desta quinta, dia 04, o médico veterinário Guto Catanante, representante técnico e comercial da Corteva Agriscience, destacou que o produtor preocupado em garantir boa oferta forrageira para os seus animais no retorno das águas já deve estar planejando a compra dos defensivos.
A recomendação é para que o combate às plantas daninhas seja feito em seu estágio inicial de desenvolvimento para que a dose do produto seja menor e também para que a oferta máxima do capim seja antecipada, aproveitando todo o potencial da estação chuvosa.
“A gente recomenda para os nossos amigos pecuaristas que já se preparem com os produtos que vão comprar […] para fazer aplicação no início das águas. Porque no início das águas a planta daninha que vai infestar as pastagens já vai estar presente, então o pecuarista vai usar uma quantidade menor de herbicida e vai ter um controle mais satisfatório do que se utilizar no final da águas. Antecipando esta aplicação no início das águas, das chuvas, lá por outubro, novembro, ele já vai garantir uma boa qualidade de pastagem, de oferta para os animais”, indicou Catanante.
O especialista alertou ainda para os produtores que fazem uso das roçadas como forma de controlar as plantas daninhas. “A roçada é um controle mecânico. Você só está adiando o problema, na realidade. Porque você elimina a planta no primeiro estágio, mas com a certeza de que ela vai voltar e pode voltar mais forte ainda no futuro próximo, sendo que com a utilização do controle químico você literalmente elimina o mal pela raiz. Você vai fazer um controle da planta e vai proporcionar a total mortalidade destas indesejadas plantas daninhas no meio da pastagem”, aconselhou.
Veja exemplos de pastagens tratadas com defensivos e a participação completa de Guto Catanante no Giro do Boi desta quinta, 04: