Em 2023, pouco mais de sete milhões de cabeças de gado foram enviadas para o cocho. Este ano, as projeções são ainda mais animadoras. Uma multinacional de nutrição mantém uma visão conservadora, prevendo um crescimento de 2,5% em 2024. Já o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) é bem mais otimista, projetando um volume 30% maior que o ano passado. De qualquer forma, todos apostam em uma evolução significativa no número de animais que serão engordados em confinamento neste segundo semestre de 2024. O médico veterinário Wesley Borba, gerente executivo dos confinamentos da JBS Brasil, explica como esses produtores podem aproveitar as vantagens do confinamento terceirizado. Veja o vídeo:
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Impacto do mercado internacional
O mercado internacional tem sido um dos grandes responsáveis pelo aumento do número de bois indo para o cocho. A demanda externa e os bons preços praticados fora do país incentivam os pecuaristas a intensificarem suas operações de engorda. No entanto, surge a pergunta: o que fazer se não há estrutura própria para terminar os animais em confinamento?
Oportunidades para pequenos e médios pecuaristas
As oportunidades são inúmeras, inclusive para pequenos e médios pecuaristas. Hoje, o programa Giro do Boi recebe no estúdio o médico veterinário Wesley Borba, gerente executivo dos confinamentos da JBS Brasil, para esclarecer como esses produtores podem aproveitar as vantagens do confinamento terceirizado.
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Solução acessível
Wesley Borba explicou que os boitéis oferecem uma solução acessível e eficiente para quem não possui estrutura própria. “O confinamento terceirizado permite que os pecuaristas utilizem instalações modernas e bem geridas sem precisar investir em infraestrutura”, disse Borba. “Isso é especialmente vantajoso para pequenos e médios produtores que desejam melhorar seus índices zootécnicos e aproveitar os bons preços do mercado.”
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