Nesta terça-feira, 16 de julho, o meteorologista Arthur Müller do Canal Rural trouxe um relatório climático exclusivo para o Giro do Boi, detalhando as condições meteorológicas previstas para os próximos dias. Assista ao vídeo abaixo e confira.
As chuvas mais significativas nesta semana estão concentradas no norte do país, especificamente em Roraima, onde a precipitação pode alcançar até 50 mm nos próximos cinco dias.
Situação climática em Mato Grosso do Sul e temperaturas em alta
Por outro lado, as previsões apontam para um período quente e seco em áreas como Marcelândia, no Mato Grosso.
Segundo Müller, não são esperadas chuvas nos próximos 30 dias, com temperaturas máximas atingindo 38°C a 39°C já no final da primeira quinzena deste mês.
Em Rio Brilhante, no Mato Grosso do Sul, após uma breve queda de temperatura, os termômetros voltam a subir gradativamente. Entre terça e quinta-feira, o sol deve aparecer entre nuvens, com temperaturas atingindo 29°C a 30°C.
Chuvas no Nordeste e extremo norte do País
O litoral do Nordeste e o extremo norte do país também devem experimentar algumas chuvas, embora sejam de volume reduzido.
Na faixa leste da região Sul, a previsão é de precipitações pouco volumosas. É importante que os pecuaristas fiquem atentos para planejar suas atividades de acordo com essas condições climáticas específicas.
Tendências de temperatura em outras regiões
No Matopiba (região que engloba partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), bem como no norte e centro-norte de Mato Grosso, as temperaturas continuarão elevadas, com máximas de 34°C a 35°C. Santa Catarina, o Paraná e o Rio Grande do Sul verão mínimas subindo gradativamente.
Müller destaca que não há risco para geadas nessas regiões, trazendo certa tranquilidade aos produtores locais.
Resumo das condições climáticas
Em resumo, enquanto a maioria do País experimentará um clima predominantemente seco e quente, especialmente em regiões como Mato Grosso, algumas áreas como Roraima podem se beneficiar de chuvas significativas nas próximas semanas.
Estas condições reforçam a necessidade de um planejamento cuidadoso por parte dos agricultores e pecuaristas para otimizar a produção e minimizar os impactos climáticos adversos.
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