No contexto da dúvida do pecuarista José Gustavo, do município de Alegre, no sul do Espírito Santo, sobre a viabilidade de inserir um touro Girolando em seu rebanho de vacas leiteiras, majoritariamente de raças zebuínas, a resposta do renomado zootecnista e especialista em genética de gado de leite, Guilherme Marquez, traz luz a essa questão crucial. Assista ao vídeo abaixo e confira a resposta detalhada.
Guilherme Marquez ressaltou que o uso de um touro meio-sangue pode acarretar em uma dispersão de características imprevisíveis, comparado a opções mais consolidadas e genéticas como Girolando 3/4 ou touros Girolando registrados.
Sua recomendação enfatiza a importância de buscar assistência especializada para a escolha adequada de touros com avaliação genética para maximizar os resultados do rebanho.
Opções no mercado de genética
Com a diversidade de programas de inseminação artificial e opções genéticas disponíveis no mercado, Guilherme Marquez sugere que José Gustavo explore alternativas mais confiáveis e embasadas em dados genéticos, evitando assim a incerteza associada a touros meio-sangue e focando em touros registrados com avaliação genética consistente.
A conclusão do especialista ressalta a importância de garantir escolhas assertivas e estratégicas na genética do rebanho leiteiro, evitando dispersões indesejadas de características.
A sugestão final é clara: optar por touros registrados com avaliação genética sólida para promover o melhoramento e a eficiência produtiva do rebanho.
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