CONFINAMENTO

Garrotada Nelore que empoça água no lombo chega a quase 22@ em SP

A produção de bovinos diferenciados para o corte veio do pecuarista Ricardo de Biasi, titular da Fazenda Firmeza, do município de Irapuã (SP)

Garrotada Nelore que empoça água no lombo chega a quase 22@ em SP
Garrotada Nelore que empoça água no lombo chega a quase 22@ em SP

Salve, pessoal da pecuária firme e forte! Estamos na área para falar de uma garrotada Nelore de São Paulo que parece mais esculpida para mostrar o que a gente tem de bom nesse Brasil. E ó, tem um detalhe nesses bois que é digno de nota: eles têm tanto capricho no lombo que dá até pra empoçar água! Ficou curioso para ver essa maravilha? Então bora dar play no vídeo e conferir de perto essa façanha.

Nesta sexta-feira, dia 19 de janeiro, no Giro do Boi, descobrimos mais uma estrela do quadro Giro pelo Brasil, dessa vez brilhando diretamente de Irapuã (SP).

É daquelas notícias que nos enchem de orgulho e mostram o potencial da pecuária jovem do nosso País.

Wlademir Batista de Oliveira, cientista contábil e um originador que manja dos números na unidade da Friboi de Lins (SP), trouxe um relato que é música para os ouvidos dos criadores.

Imagina só: o Ricardo de Biasi, da Fazenda Firmeza, decidiu que era hora de mostrar sua garrotada Nelore de respeito para o abate.

Garrotada com manejo para lá de eficiente

E que garrotada, viu! Com zero a dois dentes, esses jovens foram confinados com o que há de melhor em manejo e nutrição.

A consequência de tanto cuidado? Uma média de peso por carcaça de 21,6 arrobas, o equivalente a 324 quilos. É pra fazer o produtor mais sério do pedaço abrir um sorriso de satisfação.

Esse resultado é aquele incentivo que a gente precisa para seguir firme na pecuária, investindo sempre em qualidade e inovação. É um lembrete de que o cuidado na criação dos nossos garrotes pode levar a produtividade e a eficiência a patamares de dar inveja.

Então amigo pecuarista, se liga nesse exemplo! Quem sabe da próxima vez não é o seu gado que vai fazer a balança cantar e a concorrência aplaudir?