Bonificação pode dar até R$ 500 a mais por bovino em MS

O Giro pelo Brasil mostrou lote de novilhas que pesou quase 17 arrobas, animais produzidos pelo pecuarista Braz Aristeu de Lima, da fazenda Santa Amélia, de Santa Rita do Pardo (MS)

Em Mato Grosso do Sul, se a produção do pecuarista for bem afinada e a fazenda integrar ao programa Novilho Precoce, a produção pode atingir até R$ 500 a mais por animal abatido, destacou o gerente de originação da unidade Friboi de Campo Grande (MS, Maikel Nantes, no quadro Giro do Boi, desta segunda-feira, 16.

Um exemplo de produção dentro deste padrão foi do pecuarista Braz Aristeu de Lima, da fazenda Santa Amélia, no município de Santa Rita do Pardo (MS), que é um dos pioneiros no abate do novilho precoce no Estado. O lote de novilhas do empresário, levadas ao abate, chegou a 250 quilos (16,7 arrobas) e conquistou inclusive premiação pelo Protocolo 1953.

“A bonificação pelo Protocolo 1953 passa dos R$ 20 reais e com mais a R$ 9 do novilho precoce o produtor pode chegar a R$ 500 reais em prêmios por animal”, diz Nantes.

Confira no vídeo abaixo os destaques do lote:

Tocantins

Outro destaque de animais bem pesados foi da produção da família Guerra, da fazenda Colorado, no município de Itaporã do Tocantins (TO). O lote de 216 de novilhos de até quatro dentes chegou a uma média de 309 quilos (20,6 arrobas) por animal.

Confira no vídeo abaixo os destaques do lote: