Inaugurada há apenas 70 dias, a nona unidade própria de confinamento da JBS no Brasil, localizada em Xinguara, PA, tem registrado alta procura pelos produtores que ainda sofrem com a estiagem prolongada e a irregularidade nos índices pluviométricos no bioma amazônico do lado paraense. Com capacidade estática para 20 mil cabeças, podendo girar o ano todo, ou seja, cerca de duas vezes e meia, o local deverá ajudar o boiadeiro com mais de 50 mil cabeças terminadas intensivamente em cocho num período de 365 dias. Foi o que disse no Giro do Boi desta segunda-feira, 20, o médico veterinário e gerente da unidade, João da Costa Neto. Ele atualizou a situação climática na região e comemorou a alta procura dos fazendeiros pelas várias modalidades de parcerias que o confinamento dispõe.
Outros dois benefícios também mereceram destaque nos comentários do especialista. Além do desembolso “zero”, ou seja, o parceiro não precisa colocar nem um real na operação, da busca do boi magro na fazenda até o abate e o acerto com o frigorífico; até uma excelente ajuda de custo no frete de R$ 30,00 por cabeça. “A cada cem cabeças que chegam no confinamento para engorda, o pecuarista tem um desconto de R$ 3.000,00 no valor do frete”, disse. Neto também ressaltou que o raio de atendimento dos parceiros chama a atenção. “Já fomos pegar gado até 600 km de distância da nossa unidade”, ressaltou.
Os animais confinados na unidade de Xinguara são abatidos nos frigoríficos Friboi de Marabá, Tucumã e Redenção.
Confira a entrevista completa no link abaixo: