
O maior desafio das pastagens brasileiras é a competição com as plantas daninhas, que roubam água, nutrientes e espaço do capim, podendo reduzir pela metade a taxa de lotação das fazendas.
Pensando nisso, a Sumitomo Chemical lançou o Tempest E, uma nova solução tecnológica que promete eliminar invasoras de difícil controle, garantindo pastagem limpa e vigorosa.
Em entrevista ao Giro do Boi, o engenheiro agrônomo Paulo Pimentel, diretor do segmento de pastagem da Sumitomo Chemical, explicou que o Tempest E é uma formulação exclusiva que proporciona um controle de alta performance, chegando a atingir 90% de controle em plantas desafiadoras.
Segundo ele, o resultado direto para o pecuarista é o aumento do potencial de massa e, consequentemente, mais arrobas por hectare.
Confira:
Tempest E: a solução para plantas desafiadoras

O Tempest E foi desenvolvido especificamente para combater as plantas daninhas mais problemáticas da pecuária, que resistem aos herbicidas tradicionais:
- Plantas-alvo: focado em invasoras perenes e lenhosas (que têm raízes profundas e caules rígidos) e aquelas com folhas lisas (que dificultam a absorção do produto).
- Tecnologia: o produto é muito moderno e possui um adjuvante potente dentro da formulação para garantir que os ativos penetrem nas folhas lisas, evitando que o produto escorregue e caia.
- Concentração e aplicação: é um produto altamente concentrado, que une todos os ativos em uma única formulação. É ideal para aplicação via drone, que utiliza baixo volume de calda, com menos de 1,5 litro por hectare.
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Custo-benefício e sustentabilidade

O Tempest E se apoia no conceito “E” da Sumitomo (Excelência, Experiência, Eficiência e Equilíbrio) e demonstra um custo-benefício altamente competitivo.
O custo de aplicação fica entre R$ 200 a R$ 250 por hectare, o que é uma fração do custo de uma reforma com grade e semente (que pode custar R$ 2.000 a R$ 4.000).
A solução otimiza a logística, resultando em uma redução de 70% menos embalagem e otimização do frete. Além disso, ao aumentar a produtividade na mesma área, o produtor participa da agenda de sustentabilidade, já que o capim bem desenvolvido sequestra gases de efeito estufa e armazena carbono no solo.
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