Muitos temporais estão ativos na porção oeste da região Norte. Além disso, a frente fria continua levando chuvas importantes para o sul de Mato Grosso do Sul.
Confira a previsão completa:
Em Taguatinga, no Tocantins, as máximas devem oscilar entre 32 e 34°C, com mínimas na casa dos 22°C. A boa notícia é que a chuva vai, gradualmente, ganhando ritmo. Na próxima semana, já chegam as primeiras pancadas, com 5 a 10 milímetros.
Mas a chuva deve ganhar mais volume e ritmo a partir da semana do dia 20 e no decorrer de novembro. A projeção é de um acumulado na casa dos 100 milímetros, ajudando a reverter o quadro de déficit hídrico na região e a recuperar as pastagens.
Alerta de temporais na tríplice divisa e sul do Pará
Atenção total ao realizar os trabalhos em campo nesta quinta-feira (9). Há risco de temporais em áreas da tríplice divisa do Centro-Oeste, pegando boa parte do estado de Mato Grosso e também o sul do Pará. Nesses locais, nuvens carregadas e chuva forte exigem cuidado com a infraestrutura e o rebanho.
Em Vilhena, Rondônia, o tempo será mais firme na quinta e sexta-feira (10), com máximas amenas de 30 a 31°C, e a chuva só deve retornar com mais intensidade a partir do sábado (11). Contudo, o calor ainda persiste: parte do sul de Mato Grosso e do noroeste de Mato Grosso do Sul ainda terá temperatura batendo na casa de 37 e 38°C nos próximos dias.
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Nos próximos cinco dias, as chuvas, embora leves, vão se espalhando pelo Centro-Oeste, interior de São Paulo e sul de Minas Gerais, com pelo menos 20 milímetros acumulados.
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Ciclone e frente fria garantem chuva volumosa na próxima semana
O pecuarista deve ficar em alerta máximo para o final de semana. Um ciclone vai se formar, trazendo novos riscos de temporais tanto para o Centro-Oeste quanto para a Região Sul do país. No Rio Grande do Sul, os acumulados podem ultrapassar 80 milímetros em cinco dias, o que é um volume muito alto.
Felizmente, a frente fria da próxima semana é a garantia do fim do déficit hídrico em muitas áreas. Ela ajuda a chuva a avançar não só para Rondônia, mas se mantém forte no Centro-Oeste e em boa parte do interior de São Paulo e no centro-sul de Minas Gerais. A tendência é que a escassez de água acabe no interior paulista e no sul de Minas, favorecendo o início da safra.
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