E aí, turma parceira do campo! Que sexta-feira especial, viu? Hoje a gente vai falar de um verdadeiro espetáculo da pecuária que rolou lá no Mato Grosso! Sabe aquela boiada “batoquinha” zero dentes que a gente mal vê os chifres e que já chega pesando um absurdo? Se eu fosse ocê, não perdia um segundo, não! Já clica aí pra assistir ao vídeo abaixo e conferir essa história de quem entende de gado de verdade!
Pois é, ela impressionou com mais de 21 arrobas e provou que precocidade e peso andam juntos quando o trabalho é bem-feito!
Essa prova de eficiência e qualidade foi o grande assunto do nosso quadro Giro pelo Brasil desta sexta-feira, 11 de julho. O programa mostrou, mais uma vez, como a pecuária brasileira está evoluindo, com destaque para a produção de animais jovens e pesados, resultado de muito investimento em genética e manejo.
A origem do sucesso: Fazenda Estrela do Guaporé
E de onde veio essa boiada que tá dando o que falar? Essa produção de primeira é da Fazenda Estrela do Guaporé, que fica lá no município de Nova Lacerda (MT).
A Fazenda Estrela do Guaporé é um exemplo de como a dedicação ao melhoramento genético e a um manejo focado na precocidade podem trazer resultados que enchem os olhos de qualquer pecuarista.
Quem fez questão de apresentar esses resultados que são puro orgulho foi o Wend Rocha da Silva, zootecnista e originador da unidade da Friboi de Pontes e Lacerda (MT).
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O Wend, que vive o dia a dia do campo e conhece a fundo a realidade da região, destacou a qualidade do lote e a importância do trabalho de melhoramento genético por trás desses animais jovens e pesados.
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Os números que comprovam a qualidade
Agora, se preparem para os números que confirmam a excelência desse lote! O abate foi de 160 cabeças de bois Nelore confinados, e o que mais impressiona é que mais de 90% do lote era de animais zero dentes.
A expressão “batoquinha” usada para descrever esses animais indica que eles são bem jovens, sem os chifres desenvolvidos, o que está alinhado com uma produção de gado precoce.
O peso médio por carcaça após o abate foi de incríveis 316 quilos, o que dá 21,1 arrobas por animal! Esse peso, vindo de animais tão jovens, é um claro sinal de um trabalho de melhoramento genético da raça Nelore de altíssima qualidade!
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