E aí, turma do campo e da inovação! Hoje tem uma notícia que é pra gente botar fé no futuro da pecuária, viu? Lá em São Paulo, um pessoal inteligente tá de olho grande em como produzir mais carne e, ao mesmo tempo, ajudar o meio ambiente. Se eu fosse ocê, não perdia tempo, não! Já clica aí pra assistir ao vídeo abaixo e conferir essa história que é pura ciência a serviço do agro!
Tem um estudo avalia estratégia para pecuária de baixo carbono em confinamento que tá dando o que falar! É o nosso gado mostrando que é possível crescer sem prejudicar o planeta!
Essa novidade de peso foi o grande assunto do nosso quadro Giro pelo Brasil desta quarta-feira, 9 de julho. O programa mostrou um abate especial que rolou lá na unidade da Friboi de Lins, em São Paulo, e que promete ser um divisor de águas pra nossa pecuária.
A origem da pesquisa: Sítio Boa Vista
E quem cedeu o gado para essa pesquisa importante foi o pecuarista Adilson Roberto Bottino, o dono do Sítio Boa Vista, que fica lá no município de Altair (SP).
O Adilson, com sua visão de futuro, destinou a boiada para esse experimento que pode revolucionar a forma como a gente lida com a produção e a sustentabilidade no campo.
Quem nos trouxe os detalhes desse trabalho inovador foi o Diego Feltrin, engenheiro agrônomo e originador da unidade da Friboi de Lins (SP).
O Diego acompanhou de perto os resultados desse abate e mostrou como a ciência e a pecuária podem andar de mãos dadas para um futuro mais eficiente e sustentável.
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Os números do experimento e o impacto na produção
Agora, se liga nos resultados que mostram o poder desse estudo! Foram abatidos 111 bois, divididos em dois lotes, ambos confinados por 140 dias.
O Lote 01, com 63 animais, teve um peso médio por carcaça de 282 quilos, ou 18,8 arrobas. E o melhor: 100% deles eram entre 0 e 4 dentes, mostrando precocidade. Já o Lote 02, com 48 animais, pesou em média 292 quilos, o que dá 19,5 arrobas, e também 100% dos animais eram entre 0 e 4 dentes!
Esse estudo, desenvolvido pelo Instituto de Zootecnia – Polo Regional de São José do Rio Preto (APTA/SAA-SP), com a equipe do Rumenlab, avaliou o uso de aditivos nutricionais.
A ideia é melhorar o desempenho produtivo dos bovinos e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões de metano entérico, que é um dos principais gases de efeito estufa da pecuária. É o nosso gado contribuindo para um planeta mais equilibrado!
Diego Feltrin aproveitou para lembrar que o Circuito Nelore de Qualidade na unidade da Friboi de Lins (SP) está marcado para o dia 16 de setembro!
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